Bom dia pessoal!!!
estamos na reta final do tidir, dia vinte é o dia da entrega da versão final.
temos que começar a fazer o banner e preparar para a apresentação que será na proxima
semana, não podemos vacilar na reta final.
Já foram feitas as atualizações que a Anelise solicitou, principalmente na observação.
Raquel
domingo, 16 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Boa tarde!
Com as observações feitas pelo grupo, percebemos que os alunos da escola observada, que é uma escolar particular, estão bem adapatadas, realizam atividades bem voltadas à realidade deles.
A professora disse que alguns tiveram dificuldades no início do ano mas com o passar do tempo, eles conseguiram superar.
Abraços!
Maíra - 13/11
Com as observações feitas pelo grupo, percebemos que os alunos da escola observada, que é uma escolar particular, estão bem adapatadas, realizam atividades bem voltadas à realidade deles.
A professora disse que alguns tiveram dificuldades no início do ano mas com o passar do tempo, eles conseguiram superar.
Abraços!
Maíra - 13/11
Acredito que a sugestão da Camila é muito pertinente, pois no inicio do trabalho chegamos até a pensar nessa ideia mas como o tidir é um trabalho que tem limite de laudas e pouco tempo para ser realizado, não conseguriamos observar os dois ambientes.
Podemos pensar em talvez no futuro retomar o tema, para que possamos ter uma visão mais ampla do funcionamento das leis 11.114 e 11.274.
Com certeza a observação que fizemos foi importante para que pudessemos obter uma noção clara de como a escola particular lidou com a inserção dos alunos de 6 anos no ensino fundamental.
Raquel
Podemos pensar em talvez no futuro retomar o tema, para que possamos ter uma visão mais ampla do funcionamento das leis 11.114 e 11.274.
Com certeza a observação que fizemos foi importante para que pudessemos obter uma noção clara de como a escola particular lidou com a inserção dos alunos de 6 anos no ensino fundamental.
Raquel
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Detalhes...
O ideal seria que déssemos continuidade a este trabalho, a fim de observar crianças também da rede pública de ensino, porém, no início do ano letivo (1ª série).
Acredito que dessa forma, poderíamos observar com mais clareza a adaptação as mesmas, bem como comparar duas realidades diferentes.
Nossa observação na escola particular foi bastante produtiva, pois nem sempre temos a oportunidade de observar na prática questões estudadas. Nesse caso específico, encontramos na observação uma realidade que a princípio, não esperávamos.
Descobrimos crianças inteligentes, bem adaptadas e com acompanhamento coerente com o ensino oferecido. Nesse caso, a entrada no ensino fundamental não significou "sacrifício a crianças novas" e muito menos provocou danos a elas.
Na verdade, o mundo hj em dia está mais exigente... os pais são exigentes... as crianças "pedem" desafios!
Acredito que dessa forma, poderíamos observar com mais clareza a adaptação as mesmas, bem como comparar duas realidades diferentes.
Nossa observação na escola particular foi bastante produtiva, pois nem sempre temos a oportunidade de observar na prática questões estudadas. Nesse caso específico, encontramos na observação uma realidade que a princípio, não esperávamos.
Descobrimos crianças inteligentes, bem adaptadas e com acompanhamento coerente com o ensino oferecido. Nesse caso, a entrada no ensino fundamental não significou "sacrifício a crianças novas" e muito menos provocou danos a elas.
Na verdade, o mundo hj em dia está mais exigente... os pais são exigentes... as crianças "pedem" desafios!
Camila
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Bom dia!!!
Durante a observação percebemos que a escola está bem preparada para essa mudança.
As crianças estão bem adptadas e segundo o relato da professora as dificuldades que apareceram no início foram superadas com sucesso.
Acredito que a adaptação das crianças depende tambem de como a escola irá se adaptar para que elas não "sintam" um impacto muito forte.
No meu ponto de vista conseguimos alcançar nosso objetivo.
Um abraço
Edla
05/11/2008
Durante a observação percebemos que a escola está bem preparada para essa mudança.
As crianças estão bem adptadas e segundo o relato da professora as dificuldades que apareceram no início foram superadas com sucesso.
Acredito que a adaptação das crianças depende tambem de como a escola irá se adaptar para que elas não "sintam" um impacto muito forte.
No meu ponto de vista conseguimos alcançar nosso objetivo.
Um abraço
Edla
05/11/2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Bom dia a todos !!!!
ontem entregamos nossa segunda versão do Tidir para a Professsora Anelise, agora vamos aguardar o retorno da Anelise para que sejam feitas as correções necessarias para começarmos a montar o banner.
Este trabalho foi muito importante para minha formação pois, foram realizadas observações de um ambiente escolar diferente do que estou acostumada. Com isso pude ideia de como é o ambiente de uma escola particular.
Raquel
ontem entregamos nossa segunda versão do Tidir para a Professsora Anelise, agora vamos aguardar o retorno da Anelise para que sejam feitas as correções necessarias para começarmos a montar o banner.
Este trabalho foi muito importante para minha formação pois, foram realizadas observações de um ambiente escolar diferente do que estou acostumada. Com isso pude ideia de como é o ambiente de uma escola particular.
Raquel
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Caros Leitores.
Diante da realidade observada é evidente os esforços de todos os agentes, promotores da educação escolar, para suprir as necessidade desse novo estágio do ensino fundamental. Por meio de conversas informais com os educadores pude notar que no início os alunos têm uma certa resistência mas ao passar de alguns meses a maioria já se familiariza com a rotina de estudo. Assim como eu, todos os educadores estão otimistas e decididos a fazer desse novo formato escolar o mais agradável e satisfatório para todos.
Samuel Lopes
Diante da realidade observada é evidente os esforços de todos os agentes, promotores da educação escolar, para suprir as necessidade desse novo estágio do ensino fundamental. Por meio de conversas informais com os educadores pude notar que no início os alunos têm uma certa resistência mas ao passar de alguns meses a maioria já se familiariza com a rotina de estudo. Assim como eu, todos os educadores estão otimistas e decididos a fazer desse novo formato escolar o mais agradável e satisfatório para todos.
Samuel Lopes
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Boa Tarde,
Encaminho a parte das observações da segunda etapa do Tidir. Provavelmente o trabalho ficará assim:
Observações
Visando avaliar na prática como as leis 11.114 e 11.274 se aplicam observamos uma turma de 1º série de uma escola privada da zona sul de Belo Horizonte. Essa observação ocorreu no mês de outubro, foram realizados três visitas de quatro horas com 13 alunos.
Um dos maiores objetivos de colocar as crianças de 6 anos no Ensino Fundamental é colocar mais crianças na escola, já que o ensino fundamental é a única etapa da educação básica que é obrigatória. Isso garante maior tempo de estudo para as crianças de baixa renda lhes dando a oportunidade de melhor preparo.
Essa mudança afeta principalmente as crianças vindas de classes populares, pois as classes privilegiadas já vivem essa realidade, mas sabemos que a mudança não ocorreu apenas na vida das crianças de classes mais baixas, por esse motivo resolvemos observar as mudanças que ocorreram numa instituição privada.
Durante a observação realizada, percebemos que as crianças da 1ª série/9 estão totalmente adaptadas à sala de aula e às mudanças que ocorreram no princípio do ano. Devemos levar em consideração que estamos no mês de outubro, dessa forma, houve algumas dificuldades que já foram ultrapassadas. De acordo com a professora, os alunos no início do ano letivo, sentiam a necessidade de “brincar” e demoraram um pouco para entender a lógica do ensino fundamental. No princípio, sentiam dificuldades para levar atividades para serem realizadas em casa.
A sala de aula é ampla, arejada, com 13 crianças, dispostas em fileiras. Há um acervo de livros infantis e brinquedos pedagógicos.
A professora da primeira série também foi professora do Infantil 5 no ano passado, o que facilitou o processo de mudança para as crianças. A mesma afirma que durante a mudança os alunos tiveram algumas dificuldades em aceitar as novas rotinas, pois os conteúdos pedagógicos aumentaram e as responsabilidades também. Muitas vezes, as crianças chegavam a relatar dores de cabeça durante a aula, com a desculpa de irem embora para casa. Porém não houve dificuldades pedagógicas, pois as crianças já estavam sendo preparadas para um nível mais exigente de aprendizagem.
As crianças atualmente estão alfabetizadas, lêem com fluência e escrevem bem e já estão sendo cobradas conforme as regras ortográficas. Em um dos dias da observação, a professora realizou uma atividade que tinha como objetivo, a interpretação de texto. Foi solicitado para os alunos após a leitura a identificação do tema, assunto, ilustrador, editora do livro e um breve comentário sobre o que acharam do texto. Todos os alunos conseguiram realizar o exercício com êxito. Durante a observação, os alunos não demonstraram dificuldades ortográficas e gramaticais, desenvolvendo os exercícios com facilidade.
Os alunos trabalham com uma apostila contendo todo o conteúdo do currículo, sendo a mesma voltada para temas atuais. Em uma das observações, a professora realizou uma atividade baseada na realidade dos alunos, com isso podemos perceber que para a inclusão desse alunos no ensino fundamental é importante realizar esse tipo de atividade, mais voltada para o “mundo” das crianças, respeitando o tempo e a necessidade de compreensão da idade.
Os projetos utilizados em sala de aula são sempre lúdicos para facilitarem a aquisição dos conteúdos. São realizadas visitas de personagens no contexto do projeto para ilustrar e também excursões para fixação de conteúdos abordados. Kramer (2006) ressalta a importância de o processo lúdico estar presente na sala de aula, respeitando o direito das crianças à brincadeira.
Beijos,
Viviane Cecílio
Encaminho a parte das observações da segunda etapa do Tidir. Provavelmente o trabalho ficará assim:
Observações
Visando avaliar na prática como as leis 11.114 e 11.274 se aplicam observamos uma turma de 1º série de uma escola privada da zona sul de Belo Horizonte. Essa observação ocorreu no mês de outubro, foram realizados três visitas de quatro horas com 13 alunos.
Um dos maiores objetivos de colocar as crianças de 6 anos no Ensino Fundamental é colocar mais crianças na escola, já que o ensino fundamental é a única etapa da educação básica que é obrigatória. Isso garante maior tempo de estudo para as crianças de baixa renda lhes dando a oportunidade de melhor preparo.
Essa mudança afeta principalmente as crianças vindas de classes populares, pois as classes privilegiadas já vivem essa realidade, mas sabemos que a mudança não ocorreu apenas na vida das crianças de classes mais baixas, por esse motivo resolvemos observar as mudanças que ocorreram numa instituição privada.
Durante a observação realizada, percebemos que as crianças da 1ª série/9 estão totalmente adaptadas à sala de aula e às mudanças que ocorreram no princípio do ano. Devemos levar em consideração que estamos no mês de outubro, dessa forma, houve algumas dificuldades que já foram ultrapassadas. De acordo com a professora, os alunos no início do ano letivo, sentiam a necessidade de “brincar” e demoraram um pouco para entender a lógica do ensino fundamental. No princípio, sentiam dificuldades para levar atividades para serem realizadas em casa.
A sala de aula é ampla, arejada, com 13 crianças, dispostas em fileiras. Há um acervo de livros infantis e brinquedos pedagógicos.
A professora da primeira série também foi professora do Infantil 5 no ano passado, o que facilitou o processo de mudança para as crianças. A mesma afirma que durante a mudança os alunos tiveram algumas dificuldades em aceitar as novas rotinas, pois os conteúdos pedagógicos aumentaram e as responsabilidades também. Muitas vezes, as crianças chegavam a relatar dores de cabeça durante a aula, com a desculpa de irem embora para casa. Porém não houve dificuldades pedagógicas, pois as crianças já estavam sendo preparadas para um nível mais exigente de aprendizagem.
As crianças atualmente estão alfabetizadas, lêem com fluência e escrevem bem e já estão sendo cobradas conforme as regras ortográficas. Em um dos dias da observação, a professora realizou uma atividade que tinha como objetivo, a interpretação de texto. Foi solicitado para os alunos após a leitura a identificação do tema, assunto, ilustrador, editora do livro e um breve comentário sobre o que acharam do texto. Todos os alunos conseguiram realizar o exercício com êxito. Durante a observação, os alunos não demonstraram dificuldades ortográficas e gramaticais, desenvolvendo os exercícios com facilidade.
Os alunos trabalham com uma apostila contendo todo o conteúdo do currículo, sendo a mesma voltada para temas atuais. Em uma das observações, a professora realizou uma atividade baseada na realidade dos alunos, com isso podemos perceber que para a inclusão desse alunos no ensino fundamental é importante realizar esse tipo de atividade, mais voltada para o “mundo” das crianças, respeitando o tempo e a necessidade de compreensão da idade.
Os projetos utilizados em sala de aula são sempre lúdicos para facilitarem a aquisição dos conteúdos. São realizadas visitas de personagens no contexto do projeto para ilustrar e também excursões para fixação de conteúdos abordados. Kramer (2006) ressalta a importância de o processo lúdico estar presente na sala de aula, respeitando o direito das crianças à brincadeira.
Beijos,
Viviane Cecílio
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Observações
É importante lembrar que realizamos ao todo 3 observações, com duração de 4 horas cada, sempre no período da tarde, no mês de outubro. As observações englobaram todo o ambiente escolar e a sala de aula, bem como conversas com a professora da 1ª série e discussão de dúvidas.
Camila
Boa Tarde,
Ontem, 27/10 fizemos a última observação para o Tidir. Observação esta que veio confirmar as outras. ( Postada pela aluna Raquel).Os detalhes serão colocados no Tidir. Para o grupo, os alunos estão adaptados.
Encontraremos hoje, 28/10 no labortatório para tentarmos concluir o trabalho.
Bjs,
Viviane Cecílio
Ontem, 27/10 fizemos a última observação para o Tidir. Observação esta que veio confirmar as outras. ( Postada pela aluna Raquel).Os detalhes serão colocados no Tidir. Para o grupo, os alunos estão adaptados.
Encontraremos hoje, 28/10 no labortatório para tentarmos concluir o trabalho.
Bjs,
Viviane Cecílio
Boa tarde!
Na observação, pudemos observar que os alunos estão bem adaptados, também a data não foi tão favorecida pois já estamos no final do ano e segundo a professora alguns tiveram algumas dificuldades no início do ano mas com o passar do tempo foi sendo superada. A sala é bem adaptada, tem jogos pedagógicos para a idade deles, alguns exercícios voltados para o lúdico.
Abraços!
Maíra - 28/10
Na observação, pudemos observar que os alunos estão bem adaptados, também a data não foi tão favorecida pois já estamos no final do ano e segundo a professora alguns tiveram algumas dificuldades no início do ano mas com o passar do tempo foi sendo superada. A sala é bem adaptada, tem jogos pedagógicos para a idade deles, alguns exercícios voltados para o lúdico.
Abraços!
Maíra - 28/10
domingo, 26 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Ficou combinado que a próxima observação será na segunda-feira, dia 27/10. Será importante levarmos em consideração o que já foi corrigido no trabalho para que agora na reta final possamos direcionar ainda mais as observações.
É importante que a professora Anelise possa nos nortear antes que chegue a data prevista para a entrega da parte escrita, a fim que que coloquemos no banner somente o que se destacar mais.
Camila
Bom dia a todos!!!
de acordo com a correção da professora anelise nesta quinta feira, ainda temos que fazer uma observação mais detalhada do que nós percebemos; se as crianças estão realmente adaptadas, como elas estão no seu dia a dia, etc.
A conclusão do nosso trabalho deve ser baseada na observação, não devemos citar conclusões baseadas na literatura.
De acordo com a observação já feita, foi possivel perceber que as crianças já estão adaptadas a essa mudança, mesmo porque já estamos no final do ano as maiores dificuldades ocorreram no inicio do ano como relatou a professora da turma observada.
Raquel
de acordo com a correção da professora anelise nesta quinta feira, ainda temos que fazer uma observação mais detalhada do que nós percebemos; se as crianças estão realmente adaptadas, como elas estão no seu dia a dia, etc.
A conclusão do nosso trabalho deve ser baseada na observação, não devemos citar conclusões baseadas na literatura.
De acordo com a observação já feita, foi possivel perceber que as crianças já estão adaptadas a essa mudança, mesmo porque já estamos no final do ano as maiores dificuldades ocorreram no inicio do ano como relatou a professora da turma observada.
Raquel
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Boa Noite, a observação feita, foi muito importante para que poder conhecer melhor o ambiente ao qual tanto falamos na teoria, podemos perceber que as crianças estão aparentemente adaptadas a nova mudança. Acredito que quanto mais cedo melhor para a criança aprender e se desenvolver mas, repeitando, sua infância. (bricadeiras, músicas, jogos...).
Vívian Freitas
Vívian Freitas
Observação
Visando avaliar na prática como as leis 11.114 e 11.274 se aplicam observamos uma turma de 1º série de uma escola privada da zona sul de Belo Horizonte. Essa observação ocorreu no mês de outubro, foram realizados ? visitas de ? horas, com serca de 13 alunos.Durante a observação realizada, percebemos que as crianças da 1ª série/9 estão totalmente adaptadas à sala de aula e às mudanças que ocorreram no princípio do ano. Devemos levar em consideração que estamos no mês de outubro, dessa forma, houve algumas dificuldades que já foram ultrapassadas.
A sala de aula é ampla, arejada, com 13 crianças, dispostas em fileiras. Há um acervo de livros infantis e brinquedos pedagógicos.
As crianças atualmente estão alfabetizadas, lêem com fluência e escrevem bem e já estão sendo cobradas conforme ás regras ortográficas.
A professora da primeira série também foi professora do Infantil 5 no ano passado. Durante a mudança, observou que os alunos tiveram algumas dificuldades em aceitar as novas rotinas, pois os conteúdos pedagógicos aumentaram e as responsabilidades também. Muitas vezes as crianças chegavam a relatar dores de cabeça durante a aula, com a desculpa de irem embora para casa. Porém não houve dificuldades pedagógicas, pois as crianças já estavam sendo preparadas para um nível mais exigente de aprendizagem.
Os projetos utilizados em sala de aula são sempre lúdicos para facilitarem a aquisição dos conteúdos. São realizadas visitas de personagens no contexto do projeto para ilustrar e também excursões para fixação de conteúdos abordados. Kramer (2006) ressalta a importância de o processo lúdico estar presente na sala de aula, respeitando o direito das crianças à brincadeira.
Raquel
Visando avaliar na prática como as leis 11.114 e 11.274 se aplicam observamos uma turma de 1º série de uma escola privada da zona sul de Belo Horizonte. Essa observação ocorreu no mês de outubro, foram realizados ? visitas de ? horas, com serca de 13 alunos.Durante a observação realizada, percebemos que as crianças da 1ª série/9 estão totalmente adaptadas à sala de aula e às mudanças que ocorreram no princípio do ano. Devemos levar em consideração que estamos no mês de outubro, dessa forma, houve algumas dificuldades que já foram ultrapassadas.
A sala de aula é ampla, arejada, com 13 crianças, dispostas em fileiras. Há um acervo de livros infantis e brinquedos pedagógicos.
As crianças atualmente estão alfabetizadas, lêem com fluência e escrevem bem e já estão sendo cobradas conforme ás regras ortográficas.
A professora da primeira série também foi professora do Infantil 5 no ano passado. Durante a mudança, observou que os alunos tiveram algumas dificuldades em aceitar as novas rotinas, pois os conteúdos pedagógicos aumentaram e as responsabilidades também. Muitas vezes as crianças chegavam a relatar dores de cabeça durante a aula, com a desculpa de irem embora para casa. Porém não houve dificuldades pedagógicas, pois as crianças já estavam sendo preparadas para um nível mais exigente de aprendizagem.
Os projetos utilizados em sala de aula são sempre lúdicos para facilitarem a aquisição dos conteúdos. São realizadas visitas de personagens no contexto do projeto para ilustrar e também excursões para fixação de conteúdos abordados. Kramer (2006) ressalta a importância de o processo lúdico estar presente na sala de aula, respeitando o direito das crianças à brincadeira.
Raquel
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Bom dia !!!!
Acredito que devemos definir a observação para essa semana, porque me lembrei que semana que vem é recesso nas escolas e temos que entregar o tidir já com as observações. Como não vou na UNA segunda feira acho que vocês devem definir e me passarem o que resolveram. O que vocês acham?
Raquel
Acredito que devemos definir a observação para essa semana, porque me lembrei que semana que vem é recesso nas escolas e temos que entregar o tidir já com as observações. Como não vou na UNA segunda feira acho que vocês devem definir e me passarem o que resolveram. O que vocês acham?
Raquel
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Boa Noite,
Hoje, 02/10 a professora Anelise definiu que dentro de duas semanas deve ser entregue a segunda etapa do Tidir. A mesma deve conter:
1- Introdução: Tema / Justificativa / Objetivos / Metodologia
2- Referencial Teórico
3- " Parte prática do trabalho" - Observações
4- Conclusão
Abraços,
Viviane Cecílio
Hoje, 02/10 a professora Anelise definiu que dentro de duas semanas deve ser entregue a segunda etapa do Tidir. A mesma deve conter:
1- Introdução: Tema / Justificativa / Objetivos / Metodologia
2- Referencial Teórico
3- " Parte prática do trabalho" - Observações
4- Conclusão
Abraços,
Viviane Cecílio
sábado, 27 de setembro de 2008
Boa Noite,
Na última aula da professora Anelise, a mesma decidiu que o blog agora deve conter postagens sobre a observação que vamos iniciar e artigos importantes como já estamos fazendo. A mudança é que agora não é necessário a entrada no blog três vezes por semana.
Maíra, depois temos que agendar com a Camila para irmos a escola, me parece que somente nós duas temos disponibilidade no horário.
Abraços,
Viviane Cecílio
Na última aula da professora Anelise, a mesma decidiu que o blog agora deve conter postagens sobre a observação que vamos iniciar e artigos importantes como já estamos fazendo. A mudança é que agora não é necessário a entrada no blog três vezes por semana.
Maíra, depois temos que agendar com a Camila para irmos a escola, me parece que somente nós duas temos disponibilidade no horário.
Abraços,
Viviane Cecílio
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Boa tarde!
estava lendo alguns artigos na internet sobre a lei 11.114 e achei este interessante.
NOTÍCIAS
MEC antecipa o ingresso na escola 19/05/2005 - MEC
Duas propostas movimentam o Ministério da Educação (MEC). A primeira já virou lei e deverá entrar em vigor no próximo ano letivo. Com o número 11.114, define que as matrículas de crianças com seis anos passam a ser obrigatórias no ensino fundamental.
A segunda resolução, defendida pelo MEC, cria um ano anterior à atual 1ª série e amplia o ensino fundamental de oito para nove anos, além da obrigatoriedade de matrícula aos seis.
A Lei 11.114 foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada na terça-feira no Diário Oficial da União. Já o projeto do MEC ainda carece de aprovação no Congresso e no Senado. Além de também tornar obrigatória a matrícula de crianças aos seis anos nas escolas públicas e privadas do país, o documento cria um ano além da 1ª série, o que amplia o ensino fundamental para nove anos (atualmente tem oito).
A nova série escolar seria uma transição entre a pré-escola e o ensino fundamental. De acordo com a assessoria da Secretaria de Educação Básica (SEB), a idéia é aprovar o projeto e substituir a lei já sancionada.
A proposta estabelece um prazo de cinco anos para que as redes estaduais, municipais e particulares possam se adaptar à norma.
O secretário de Estado da Educação, Jacó Anderle, é favorável ao projeto do MEC. Segundo ele, o prazo de adequação é razoável.
- Mesmo com a redução da idade, acredito que não faltarão vagas. Mas precisaremos compartilhar a gestão das escolas com os municípios - disse.
Diz a pedagoga Isabel Corrêa, da secretaria de coordenação do curso de Pedagogia da Univali, que, aos seis anos, a criança está pronta para ser alfabetizada:
- A escola pode contribuir positivamente para o desenvolvimento da criança. E quanto mais cedo, melhor.
Fonte: Diário Catarinense - SC - Geral
Dísponível em: <http://www.conexaeventos.com.br/detalhe_noticia.asp?id=385>, acesso em 26 de setembro de 2008 às 13h22min.
Abraços!
Maíra - 26/09
estava lendo alguns artigos na internet sobre a lei 11.114 e achei este interessante.
NOTÍCIAS
MEC antecipa o ingresso na escola 19/05/2005 - MEC
Duas propostas movimentam o Ministério da Educação (MEC). A primeira já virou lei e deverá entrar em vigor no próximo ano letivo. Com o número 11.114, define que as matrículas de crianças com seis anos passam a ser obrigatórias no ensino fundamental.
A segunda resolução, defendida pelo MEC, cria um ano anterior à atual 1ª série e amplia o ensino fundamental de oito para nove anos, além da obrigatoriedade de matrícula aos seis.
A Lei 11.114 foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada na terça-feira no Diário Oficial da União. Já o projeto do MEC ainda carece de aprovação no Congresso e no Senado. Além de também tornar obrigatória a matrícula de crianças aos seis anos nas escolas públicas e privadas do país, o documento cria um ano além da 1ª série, o que amplia o ensino fundamental para nove anos (atualmente tem oito).
A nova série escolar seria uma transição entre a pré-escola e o ensino fundamental. De acordo com a assessoria da Secretaria de Educação Básica (SEB), a idéia é aprovar o projeto e substituir a lei já sancionada.
A proposta estabelece um prazo de cinco anos para que as redes estaduais, municipais e particulares possam se adaptar à norma.
O secretário de Estado da Educação, Jacó Anderle, é favorável ao projeto do MEC. Segundo ele, o prazo de adequação é razoável.
- Mesmo com a redução da idade, acredito que não faltarão vagas. Mas precisaremos compartilhar a gestão das escolas com os municípios - disse.
Diz a pedagoga Isabel Corrêa, da secretaria de coordenação do curso de Pedagogia da Univali, que, aos seis anos, a criança está pronta para ser alfabetizada:
- A escola pode contribuir positivamente para o desenvolvimento da criança. E quanto mais cedo, melhor.
Fonte: Diário Catarinense - SC - Geral
Dísponível em: <http://www.conexaeventos.com.br/detalhe_noticia.asp?id=385>, acesso em 26 de setembro de 2008 às 13h22min.
Abraços!
Maíra - 26/09
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Olá colegas, quero propor hoje com vocês as datas para começaros a observação, acredito que essa etapa vai ser fundamental para eu me encontrar neste trabalho, uma vez que já é de conhecimento de todas vocês a minha inesperiência com o ambiente escolar, pesso também que vocês me passem referencial teorico além da Lei norteadora desse trabalho. Obrigado e Paz e Bem.
Samuel Lopes
Samuel Lopes
Entrega da 1ª parte
Bom dia!!!
Hoje entregaremos a primeira parte do trabalho!
A introdução, incluindo objetivos, metodologia, justificativa e referências.
Ainda não conseguimos decidir sobre o título do trabalho, acredito que a melhor hora seria ao fim, pois assim, resumiríamos em uma só frase o assunto que discutimos.
O trabalho ainda não "se encontrou" em uma linha específica. Necessitamos ainda mais de orientações para que possamos nos direcionar daqui para frente. Já que temos a introdução e bibliografias, conseguimos traçar pelo ao menos um pensamento com relação ao ensino fundamental de 9 anos. Precisamos agora decidir sobre a problemática mais coerente para continuar.
Abraços,
Camila
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Boa noite pessoal!!!
Em uma de minhas pesquisas encontrei um artigo que fala sobre as preocupações e dúvidas de professores e instituições sobre ingreço das crianças de 6 anos na primeira série:
"Ingresso das crianças aos seis anos no Ensino Fundamental, mudanças físicas nas escolas para atender os novos alunos, alterações nos projetos político-pedagógicos escolares, definição de propostas de formação de professores para atuarem com o ano inicial do Ensino Fundamental, implicações, proposições, impasses e perspectivas(...)"
Acho que vocês iram gostar,está disponível em:http://www.espacoacademico.com.br/066/66barbosa.htm
Um abraço
Edla 24/09/2008
Em uma de minhas pesquisas encontrei um artigo que fala sobre as preocupações e dúvidas de professores e instituições sobre ingreço das crianças de 6 anos na primeira série:
"Ingresso das crianças aos seis anos no Ensino Fundamental, mudanças físicas nas escolas para atender os novos alunos, alterações nos projetos político-pedagógicos escolares, definição de propostas de formação de professores para atuarem com o ano inicial do Ensino Fundamental, implicações, proposições, impasses e perspectivas(...)"
Acho que vocês iram gostar,está disponível em:http://www.espacoacademico.com.br/066/66barbosa.htm
Um abraço
Edla 24/09/2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Boa noite,
achei interessante este relatório.
"(...)Agora é definitivo. Todas as crianças a partir dos seis anos de idade devem estar matriculadas na escola. O Projeto de Lei nº 144/2005 foi aprovado pelo Senado na quarta-feira, 25 de janeiro, e estabelece também a duração mínima de nove anos para o ensino fundamental. A lei será sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, provavelmente nos próximos 15 dias. O PL estipula que a medida deverá ser implantada até 2010 pelos municípios, estados e Distrito Federal. Também dentro deste prazo será feita a adaptação ao novo modelo das pré-escolas, que passarão a atender crianças de quatro e cinco anos de idade. A ampliação do ensino fundamental para nove anos foi bem recebida pelo Ministério da Educação, que articula para implantar o novo sistema da maneira mais proveitosa possível. “Agora estamos trabalhando para garantir apoio técnico e financeiro aos municípios e estados por meio de material mais pedagógico, ou seja, como os alunos e professores vão tratar a questão da aprendizagem a partir dos seis anos de idade”, esclareceu o secretário de Educação Básica, Francisco das Chagas.(...)"
http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/texto.asp?id=1561
Abraços!
Maíra - 23/09
achei interessante este relatório.
"(...)Agora é definitivo. Todas as crianças a partir dos seis anos de idade devem estar matriculadas na escola. O Projeto de Lei nº 144/2005 foi aprovado pelo Senado na quarta-feira, 25 de janeiro, e estabelece também a duração mínima de nove anos para o ensino fundamental. A lei será sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, provavelmente nos próximos 15 dias. O PL estipula que a medida deverá ser implantada até 2010 pelos municípios, estados e Distrito Federal. Também dentro deste prazo será feita a adaptação ao novo modelo das pré-escolas, que passarão a atender crianças de quatro e cinco anos de idade. A ampliação do ensino fundamental para nove anos foi bem recebida pelo Ministério da Educação, que articula para implantar o novo sistema da maneira mais proveitosa possível. “Agora estamos trabalhando para garantir apoio técnico e financeiro aos municípios e estados por meio de material mais pedagógico, ou seja, como os alunos e professores vão tratar a questão da aprendizagem a partir dos seis anos de idade”, esclareceu o secretário de Educação Básica, Francisco das Chagas.(...)"
http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/texto.asp?id=1561
Abraços!
Maíra - 23/09
Boa Tarde,
Estava procurando artigos na internet e encontrei esse relatório do MEC, muito interessante.
"(...)Ampliação do Ensino Fundamental para nove anos vem sendo discutida pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) com os
sistemas de ensino. Prevista na Lei nº 9.394/96, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), e em uma das metas do Ensino
Fundamental no Plano Nacional de Educação (PNE), esta ampliação objetiva que todas as crianças de seis anos,
sem distinção de classe, sejam matriculadas na escola.
No início de 2004, a SEB/MEC promoveu sete encontros regionais para discutir com estados e municípios como implementar esta
ampliação. Também previu a produção de um boletim de intercâmbio de experiências, a realização de visitas técnicas e um encontro
nacional de avaliação ao final do ano.
As contribuições dos participantes nos encontros regionais foram essenciais na elaboração do documento Ensino Fundamental de
Nove Anos – Orientações Gerais, ao qual este relatório está anexado. Esta publicação, elaborada pela SEB/MEC, é referência nacional
para as questões pedagógicas, administrativas e de avaliação no que se refere à inclusão das crianças de seis anos no Ensino
Fundamental.
Este encarte pretende informar sobre as ações desenvolvidas no Programa Ampliação do Ensino Fundamental para Nove Anos até
julho de 2004. Para complementar as informações durante o processo, a SEB/MEC vai desenvolver um canal contínuo de
comunicação com os sistemas de ensino estaduais e municipais, as diversas entidades e a sociedade.(...)"
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/9anosrelat.pdf
Abraços,
Viviane Cecílio
Estava procurando artigos na internet e encontrei esse relatório do MEC, muito interessante.
"(...)Ampliação do Ensino Fundamental para nove anos vem sendo discutida pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) com os
sistemas de ensino. Prevista na Lei nº 9.394/96, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), e em uma das metas do Ensino
Fundamental no Plano Nacional de Educação (PNE), esta ampliação objetiva que todas as crianças de seis anos,
sem distinção de classe, sejam matriculadas na escola.
No início de 2004, a SEB/MEC promoveu sete encontros regionais para discutir com estados e municípios como implementar esta
ampliação. Também previu a produção de um boletim de intercâmbio de experiências, a realização de visitas técnicas e um encontro
nacional de avaliação ao final do ano.
As contribuições dos participantes nos encontros regionais foram essenciais na elaboração do documento Ensino Fundamental de
Nove Anos – Orientações Gerais, ao qual este relatório está anexado. Esta publicação, elaborada pela SEB/MEC, é referência nacional
para as questões pedagógicas, administrativas e de avaliação no que se refere à inclusão das crianças de seis anos no Ensino
Fundamental.
Este encarte pretende informar sobre as ações desenvolvidas no Programa Ampliação do Ensino Fundamental para Nove Anos até
julho de 2004. Para complementar as informações durante o processo, a SEB/MEC vai desenvolver um canal contínuo de
comunicação com os sistemas de ensino estaduais e municipais, as diversas entidades e a sociedade.(...)"
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/9anosrelat.pdf
Abraços,
Viviane Cecílio
Boa tarde!!!! Acho que nosso trabalho vai mostrar muitas coisa das quais não temos tanta proximidade como a preocupação com o tempo de cada criança que eles não são apenas alunos da escola e sim crianças. Li um reportagem muito bacana que fala dos pontos positivos dessa mudança e o artigo que a Rosangêla também passou o nome é muito bacana e fala dessa preocupação que devemos ter com nossa crianças como o tempo de cada uma delas, e que no ensino Fundamental ou Educação Infantil as crianças não podem perder o brincar etapa tão importante da infância. Isso e uma forma de conhecermos melhor o mundo dos nossos futuras crianças esse trabalho está contribuindo muito para nossa formação.
Raquel
Raquel
Bom dia,Camila!!!
Acho que esse trabalho vai permitir que olhemos com outros olhos até quando estamos realmente pensando no bem das crianças.
Essas observações que iremos fazer serão muito importantes para responder as nossas perguntas.
esse trabalho tem tudo para enrriquecer a todos nós como futuros educadores.
Um abraço
Edla 23/09/2008
Acho que esse trabalho vai permitir que olhemos com outros olhos até quando estamos realmente pensando no bem das crianças.
Essas observações que iremos fazer serão muito importantes para responder as nossas perguntas.
esse trabalho tem tudo para enrriquecer a todos nós como futuros educadores.
Um abraço
Edla 23/09/2008
Edla, posso ver na escola onde trabalho, a preocupação em manter o espaço para as crianças de 6 anos o mais lúdico possível. Nas salas há brinquedos pedagógicos, livros e materiais de projetos. Mas observo que nem sempre as crianças tem tempo para utilizar efetivamente o ambiente para brincadeiras. Percebo que o conteúdo didático é extenso, os para casas demoram em média 2 horas por dia para serem feitos... será que a rotina é puxada para crianças desta idade? Não sei...
Vivemos em mundo que hoje em dia queremos o melhor para nossos filhos. Quanto mais estímulos e conteúdos, mais ficamos satisfeitos! E as crianças? Como reagem frente a isso?
Será que elas se sentem superestimuladas? Será que sentem falta de brincar?
Camila
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Boa noite!!
Estava pesquisando alguns textos sobre nosso tema e achei uma reportagem na folha online que fala da adaptação que algumas escolas fizeram para que a mudança de 3º período para primeira série não fosse muito sentida para as crianças:
"Já no Colégio Radial, também na zona sul, foi preciso fazer uma sala especial para a turma de seis anos porque a escola não tinha educação infantil. "Na classe, criamos cantinhos com jogos, almofadas. Tudo para a alfabetização ocorrer de uma forma mais dinâmica e lúdica", afirma Vanessa Salamon, orientadora-pedagógica da escola. Apesar da sala diferente, o recreio é junto com os alunos de segundo e terceiro anos e dura 20 minutos. "
È uma reportagem bem legal está disponível em:http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u312165.shtml
Um abraço
Edla 23/09/2008
Estava pesquisando alguns textos sobre nosso tema e achei uma reportagem na folha online que fala da adaptação que algumas escolas fizeram para que a mudança de 3º período para primeira série não fosse muito sentida para as crianças:
"Já no Colégio Radial, também na zona sul, foi preciso fazer uma sala especial para a turma de seis anos porque a escola não tinha educação infantil. "Na classe, criamos cantinhos com jogos, almofadas. Tudo para a alfabetização ocorrer de uma forma mais dinâmica e lúdica", afirma Vanessa Salamon, orientadora-pedagógica da escola. Apesar da sala diferente, o recreio é junto com os alunos de segundo e terceiro anos e dura 20 minutos. "
È uma reportagem bem legal está disponível em:http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u312165.shtml
Um abraço
Edla 23/09/2008
Pessoal!!!
Recebi o documento de todos tanto de Educação indigena como do Tidir.
Vivian o que você me mandou estava vazio não tinha nada no arquivo me manda de novo.
Já alterei o que a Camila me falou, encaixei o resumo que a Vivi me mandou a referência do resumo deixamos por último, alterei também a introdução acho que agora ficou ótimo dá uma olhada. Estou enviando para todos. E peço que me enviem a referência que vocês utilizaram.
Ainda estou precisando de um título para o trabalho.
Raquel
Recebi o documento de todos tanto de Educação indigena como do Tidir.
Vivian o que você me mandou estava vazio não tinha nada no arquivo me manda de novo.
Já alterei o que a Camila me falou, encaixei o resumo que a Vivi me mandou a referência do resumo deixamos por último, alterei também a introdução acho que agora ficou ótimo dá uma olhada. Estou enviando para todos. E peço que me enviem a referência que vocês utilizaram.
Ainda estou precisando de um título para o trabalho.
Raquel
Vivian parabéns por contribuir em partes com nosso trabalho, mas venho lhe informar que não recebi por email a sua contribuição, meu email é: samuelcristian@yahoo.com.br espero ancioso sua resposta. Como combinado fiquei de produzir partes do trabalho sobre educação escolar indígena, já mandei por email qualquer dúvida me contactem.
Samuel Cristian
Samuel Cristian
domingo, 21 de setembro de 2008
Boa noite!
Viviane, sua postagem é bem interessante principalmente quando diz que "Somos desafiados a um fazer pedagógico que desperte no 1º ano o início de uma sistematização escolar sem perder o gosto e o encanto pelo prazer de aprender."
Temos que tentar ao máximo uma educação de qualidade e que seja prazerosa.
Abraços!
Maíra - 21/09
Viviane, sua postagem é bem interessante principalmente quando diz que "Somos desafiados a um fazer pedagógico que desperte no 1º ano o início de uma sistematização escolar sem perder o gosto e o encanto pelo prazer de aprender."
Temos que tentar ao máximo uma educação de qualidade e que seja prazerosa.
Abraços!
Maíra - 21/09
Pessoal bom dia!!!
Estou enviando por email para todos do grupo a introdução espero que todos estejam de acordo, caso não estejam mandei sujestões por email para que possa alterar a introdução.
Vou começar a escrita do paper e quando tiver algo bem estruturado envio para todos.
Camila e Vivi gostei muito do que vocês postaram é interessante que faça parte do nosso texto o que acham?
Qualquer dúvida me liguem.
Raquel
Estou enviando por email para todos do grupo a introdução espero que todos estejam de acordo, caso não estejam mandei sujestões por email para que possa alterar a introdução.
Vou começar a escrita do paper e quando tiver algo bem estruturado envio para todos.
Camila e Vivi gostei muito do que vocês postaram é interessante que faça parte do nosso texto o que acham?
Qualquer dúvida me liguem.
Raquel
sábado, 20 de setembro de 2008
Boa Noite,
"O Ensino Fundamental ampliado trouxe vários desafios e avanços. Desafios ligados à coerência pedagógica, pois nosso papel é o de adequar cada vez mais o cenário do ensino básico ao comportamento e às características da faixa etária de 6 anos – tão próxima do universo da Educação Infantil. Também nos faz, enquanto educadores, exercitar o nosso olhar para uma educação que procure os ricos caminhos de uma ação mais lúdica e interativa, que vá ao encontro das descobertas, da curiosidade, do imaginário e de todas as possibilidades que habitam o pensamento infantil. Somos desafiados a um fazer pedagógico que desperte no 1º ano o início de uma sistematização escolar sem perder o gosto e o encanto pelo prazer de aprender. "
http://blog.aprendaki.net/2008/09/19/saber-2008-a-crianca-de-6-anos-no-ensino-fundamental-joao-carlos-martins/
Abraços,
Viviane Cecílio
"O Ensino Fundamental ampliado trouxe vários desafios e avanços. Desafios ligados à coerência pedagógica, pois nosso papel é o de adequar cada vez mais o cenário do ensino básico ao comportamento e às características da faixa etária de 6 anos – tão próxima do universo da Educação Infantil. Também nos faz, enquanto educadores, exercitar o nosso olhar para uma educação que procure os ricos caminhos de uma ação mais lúdica e interativa, que vá ao encontro das descobertas, da curiosidade, do imaginário e de todas as possibilidades que habitam o pensamento infantil. Somos desafiados a um fazer pedagógico que desperte no 1º ano o início de uma sistematização escolar sem perder o gosto e o encanto pelo prazer de aprender. "
http://blog.aprendaki.net/2008/09/19/saber-2008-a-crianca-de-6-anos-no-ensino-fundamental-joao-carlos-martins/
Abraços,
Viviane Cecílio
Curiosidade
A expansão, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), não é nenhuma reinvenção da roda. Em muitos países, os nove anos já estão em vigor. Segundo o ministério, na América Latina o Brasil é o único que ainda não oferece o ensino fundamental com essa duração - a educação infantil atende crianças de 4 a 6 anos. A maioria dos sistemas, porém, já aceita crianças de 6 anos na 1.ª série, para um ciclo de oito anos de estudo.
Dados do Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb) de 2001, mostram que 59% dos alunos brasileiros na 4.ª série não têm o que os especialistas chamam de competências básicas de leitura. Somente 4,79% dos alunos apresentam competências consideradas adequadas para a série.
Especialistas em educação alertam, porém, que só expandir o ciclo sem investir na preparação de professores para lidar com crianças mais novas pode não ser a solução.
Especialistas em educação alertam, porém, que só expandir o ciclo sem investir na preparação de professores para lidar com crianças mais novas pode não ser a solução.
(Agência Ponto Edu – 07/07/03)
Camila
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Para Camila
Camila gostei muito de sua postagem, ela representa de forma clara os principais pontos a favor da nova forma de estruturação do ensino fundamental do Brasil. Esse parecer deve constar explicitamente no desenvolvimento e conclusão do nosso paper. Desde já estou disposto à discusões.
Samuel Lopes
Camila gostei muito de sua postagem, ela representa de forma clara os principais pontos a favor da nova forma de estruturação do ensino fundamental do Brasil. Esse parecer deve constar explicitamente no desenvolvimento e conclusão do nosso paper. Desde já estou disposto à discusões.
Samuel Lopes
O direito de aprender
Ao garantir, por lei, que todas as crianças freqüentem a escola a partir dos 6 anos de idade, o Brasil avança no sentido de oferecer um futuro melhor para as novas gerações.
A crítica mais recorrente é de que isso representaria algo como “acabar” com a infância. Mas são inúmeros os argumentos a favor da medida. Entre eles:
A crítica mais recorrente é de que isso representaria algo como “acabar” com a infância. Mas são inúmeros os argumentos a favor da medida. Entre eles:
● Nas regiões mais carentes, colocar as crianças de 6 anos na sala de aula representa também um ganho de qualidade no que diz respeito à alimentação diária.
● Com raríssimas exceções, os filhos da classe média e alta se alfabetizam aos 6 anos (e ninguém acha que eles deixam de ser crianças por isso). Por que, então, privar os da escola pública desse direito?
●Pesquisas apontam que cada ano a mais de escolaridade pode representar até 15% a mais de salário na vida adulta.
● Obviamente, um ano a mais de estudos tem tudo para proporcionar um ganho de qualidade na Educação de todos – e permitir que mais brasileiros se alfabetizem na idade certa, rompendo com um dos ciclos mais perversos existentes hoje em nossa sociedade: o da formação de milhões de analfabetos funcionais.
● Com raríssimas exceções, os filhos da classe média e alta se alfabetizam aos 6 anos (e ninguém acha que eles deixam de ser crianças por isso). Por que, então, privar os da escola pública desse direito?
●Pesquisas apontam que cada ano a mais de escolaridade pode representar até 15% a mais de salário na vida adulta.
● Obviamente, um ano a mais de estudos tem tudo para proporcionar um ganho de qualidade na Educação de todos – e permitir que mais brasileiros se alfabetizem na idade certa, rompendo com um dos ciclos mais perversos existentes hoje em nossa sociedade: o da formação de milhões de analfabetos funcionais.
Camila
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Boa noite!
Viviane, achei bem interesante sua postagem a respeito da educação, principalmente quando diz: "Talvez, seja o momento oportuno de nos perguntarmos a respeito do que estamos fazendo com nossas crinaças e de que modo estamos contribuindo para produção de suas subjetividades na contemporaneidade."
Abraços!
Maíra - 18/09
Viviane, achei bem interesante sua postagem a respeito da educação, principalmente quando diz: "Talvez, seja o momento oportuno de nos perguntarmos a respeito do que estamos fazendo com nossas crinaças e de que modo estamos contribuindo para produção de suas subjetividades na contemporaneidade."
Abraços!
Maíra - 18/09
Boa Noite,
"Antes de encerrar esse artigo, destacar que se faz necessário problematizar essas práticas governamentais que implantam projetos, programas, normatizações e prerrogativas para o ensino brasileiro cujo discurso de melhoria da qualidade de ensino, eliminação da exclusão e das diferenças sociais, entre outros, nos cercam de “sonhos”de pureza da alma humana e de uma sociedade iluminada imbuindo-nos de metanarrativas humanistas que nos tornam sujeitos a formas de disciplinamento do corpo e da mente dentro das instituições sociais promovendo, cada vez mais, modos de ver e compreender a nós mesmos e aos outros. Dessa forma, enquanto pesquisadores e professores envolvidos com (e nos) discursos circulantes a respeito da educação brasileira, acreditamos que, talvez, seja o momento de começarmos a aprender a viver e a pensar de outros modos. Sendo assim, consideramos importante continuarmos atentos aos discursos educacionais, questionando a respeito de como os mesmos nos interpelam e nos produzem enquanto sujeitos de uma determinada época. Talvez, seja o momento oportuno de nos perguntarmos a respeito do que estamos fazendo com nossas crianças e de que modo estamos contribuindo para produção de suas subjetividades na contemporaneidade. Assim, o chamado do Ensino Fundamental às crianças de seis anos, e demais projetos e propostas e programas governamentais em prol da educação, deixarão de ser vistos como algo natural, como solução para os problemas sociais de desigualdade entre classes, podendo ser entendidos como práticas de governo que constituem a nós professores e a nossas crianças."
Abraços,
Viviane Cecílio
__________
"Antes de encerrar esse artigo, destacar que se faz necessário problematizar essas práticas governamentais que implantam projetos, programas, normatizações e prerrogativas para o ensino brasileiro cujo discurso de melhoria da qualidade de ensino, eliminação da exclusão e das diferenças sociais, entre outros, nos cercam de “sonhos”de pureza da alma humana e de uma sociedade iluminada imbuindo-nos de metanarrativas humanistas que nos tornam sujeitos a formas de disciplinamento do corpo e da mente dentro das instituições sociais promovendo, cada vez mais, modos de ver e compreender a nós mesmos e aos outros. Dessa forma, enquanto pesquisadores e professores envolvidos com (e nos) discursos circulantes a respeito da educação brasileira, acreditamos que, talvez, seja o momento de começarmos a aprender a viver e a pensar de outros modos. Sendo assim, consideramos importante continuarmos atentos aos discursos educacionais, questionando a respeito de como os mesmos nos interpelam e nos produzem enquanto sujeitos de uma determinada época. Talvez, seja o momento oportuno de nos perguntarmos a respeito do que estamos fazendo com nossas crianças e de que modo estamos contribuindo para produção de suas subjetividades na contemporaneidade. Assim, o chamado do Ensino Fundamental às crianças de seis anos, e demais projetos e propostas e programas governamentais em prol da educação, deixarão de ser vistos como algo natural, como solução para os problemas sociais de desigualdade entre classes, podendo ser entendidos como práticas de governo que constituem a nós professores e a nossas crianças."
Abraços,
Viviane Cecílio
__________
Encontrei reportagens e artigos que apoiam a mudança das crianças de 6 anos da educação infantil para o ensino fundamental, acredito que será uma grande contribuição para o nosso trabalho.
Vou finalizar a nossa introdução nesse final de semana, e começar o desenvolvimento. Tudo que produzir vou enviando por email para manter o grupo informado.
Encontrei mais uma lei n° 11 274 que fala dessa mudança acho que todos nós devemos pesquisar para saber direitinho sobre o que se trata.
Vivian gostei muito do que vc colocou no blog acho que pode completar colocando o que aContituição fala sobre educação infantil e ensino Fundamental e terminar concluindo com as leis 11 144/ 05 e alei 11 274/06 acho que vai ficar otimo para começar nosso trabalho com uma breve contextualização.
Raquel
Vou finalizar a nossa introdução nesse final de semana, e começar o desenvolvimento. Tudo que produzir vou enviando por email para manter o grupo informado.
Encontrei mais uma lei n° 11 274 que fala dessa mudança acho que todos nós devemos pesquisar para saber direitinho sobre o que se trata.
Vivian gostei muito do que vc colocou no blog acho que pode completar colocando o que aContituição fala sobre educação infantil e ensino Fundamental e terminar concluindo com as leis 11 144/ 05 e alei 11 274/06 acho que vai ficar otimo para começar nosso trabalho com uma breve contextualização.
Raquel
Bom Dia meninas,
De acordo com Ministério Público, a educação no Brasil, até a vigência da atual Constituição federal, era existia como uma necessidade e um importante fator de mudança social, com alguns conhecimentos políticos e, econômicos históricos e culturais. Em 1967, a emenda Constitucional nº01, de 17 de Outubro de 1969, afirmou que a educação é direito de todos e dever do Estado, obrigatoriamente do ensino dos 07 aos 14 anos de idade e a gratuidade nos estabelecimento oficiais, restringindo-se, quanto ao restante, inclusive na legislação ordinária, a dispor sobre a organização dos sistemas de ensino.
Com a alteração que ocorreu na Constituição de 1988 e dos diplomas legais complementares, o panorama jurídico alterou significativamente principalmente para educação infantil e o ensino fundamental da criança e do adolescente. Com essa alteração podemos compreende a educação com valor de cidadania e de dignidade da pessoa humana, que são itens essenciais ao Estado Democrático de Direito e condição para a realização dos ideais da República, de constituir uma sociedade livre.
Bjosss
Vívian Freitas
De acordo com Ministério Público, a educação no Brasil, até a vigência da atual Constituição federal, era existia como uma necessidade e um importante fator de mudança social, com alguns conhecimentos políticos e, econômicos históricos e culturais. Em 1967, a emenda Constitucional nº01, de 17 de Outubro de 1969, afirmou que a educação é direito de todos e dever do Estado, obrigatoriamente do ensino dos 07 aos 14 anos de idade e a gratuidade nos estabelecimento oficiais, restringindo-se, quanto ao restante, inclusive na legislação ordinária, a dispor sobre a organização dos sistemas de ensino.
Com a alteração que ocorreu na Constituição de 1988 e dos diplomas legais complementares, o panorama jurídico alterou significativamente principalmente para educação infantil e o ensino fundamental da criança e do adolescente. Com essa alteração podemos compreende a educação com valor de cidadania e de dignidade da pessoa humana, que são itens essenciais ao Estado Democrático de Direito e condição para a realização dos ideais da República, de constituir uma sociedade livre.
Bjosss
Vívian Freitas
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Caras colegas
Diante de tantas opções que tivemos para entender a educação infantil, a melhor e a mais atual é sem dúvida a Lei 11114/05. Devemos decidir qual perspectiva tomaremos, isso deve ser decido hoje, já se passou muito tempo e não produzimos nada além de especulação. Espero que não se assutem com a minha pressa, pois não aquento mais esse vai-e-vem. Abraços
Samuel Lopes
Diante de tantas opções que tivemos para entender a educação infantil, a melhor e a mais atual é sem dúvida a Lei 11114/05. Devemos decidir qual perspectiva tomaremos, isso deve ser decido hoje, já se passou muito tempo e não produzimos nada além de especulação. Espero que não se assutem com a minha pressa, pois não aquento mais esse vai-e-vem. Abraços
Samuel Lopes
terça-feira, 16 de setembro de 2008
A legislação Educacional
"Há algum tempo, Educação deixou de ser um tema puramente pedagógico e didático, para ser objeto de estudo jurídico. E hoje, aos dirigentes educacionais, Secretários, Assessores, Diretores, não cabe mais a postura de única e exclusiva preocupação com os aspectos pedagógicos do desenvolvimento do ensino. A Legislação e as normatizações existentes e que integram e regem a organização e o funcionamento da educação brasileira são merecedores de toda a atenção dos profissionais que trabalham ou que assumem a posição de Gestores Públicos. Recentemente, duas Leis Federais alteraram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para instituir a obrigatoriedade da matrícula no ensino fundamental aos seis anos de idade e a ampliação deste nível de ensino para nove anos de duração. Até a edição da Lei nº 11.114, de 16 de maio de 20051, a idade para matrícula obrigatória no ensino fundamental era os sete anos. Com o advento da referida Lei, o dever dos pais ou responsáveis em efetuar a matrícula no ensino fundamental foi antecipado para os seis anos de idade. Para o Poder Público surgiu, então, o dever de oferecer e garantir a permanência na escola dos alunos dessa faixa etária. Os reflexos de tal alteração foram sentidos diretamente pelas Administrações Públicas Municipais, as quais têm a incumbência constitucional de atender ao ensino fundamental e, para tanto, precisarão arcar com o aumento de despesas decorrentes das modificações legais impostas, o que pressupõe a abertura de novas turmas, aquisição de material didático em quantidade suficiente e adequada aos novos alunos, disponibilidade de espaços físicos e de recursos humanos, aptos à execução das atividades propostas. "
http://www.sfv.adv.br/artigos/artigo.asp?cod=12
Abraços,
Viviane Cecílio
http://www.sfv.adv.br/artigos/artigo.asp?cod=12
Abraços,
Viviane Cecílio
Olá meninas,
Como a Camila disse o trabalho não está fluindo, acho que é por isto que não me encaixei.
Achei muito interessante esse arquivo que a professora Rosângela passo para nós.
Devo fazer uma resenha sobre a constituição, vou enviar para o e-mail de vocês para que possam estar dando uma lida.
Pode deixar Raquel que vou tirar as minhas dúvidas!
Bjossss
Vívian Freitas
Como a Camila disse o trabalho não está fluindo, acho que é por isto que não me encaixei.
Achei muito interessante esse arquivo que a professora Rosângela passo para nós.
Devo fazer uma resenha sobre a constituição, vou enviar para o e-mail de vocês para que possam estar dando uma lida.
Pode deixar Raquel que vou tirar as minhas dúvidas!
Bjossss
Vívian Freitas
"Desorientações"
Nosso trabalho está passando por alguns impasses... A cada orientação dos professores, nos deparamos com opiniões diferentes, dessa forma o tema já mudou e ainda não conseguimos encontrar o caminho por onde seguir. Acredito que hoje, com a orientação da professora Carla, poderemos nos esclarecer melhor com relação às constantes dúvidas.
Seguindo uma sugestão da professora Maria Carolina, estou pesquisando sobre as diretrizes curriculares.
Camila
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Vivian respondi seu email se quizer conversar sobre suas dúvidas estarei na terça na UNA, a Carla ainda não me respondeu.
Vou fazer minha resenha sobre o texto que a Rosângela me passou o nome "As crianças de 0 a 6 anos nas póliticas edcacionais no Brasil: educação infantil e/ é fundamental" de Sonia Kramer.
Essa autora é afavor da criança de 6 anos no fundamental.
Estou enviando para vocês o email com os artigos.
A Vivi vai fazer resenha do outro texto.
Raquel
Vou fazer minha resenha sobre o texto que a Rosângela me passou o nome "As crianças de 0 a 6 anos nas póliticas edcacionais no Brasil: educação infantil e/ é fundamental" de Sonia Kramer.
Essa autora é afavor da criança de 6 anos no fundamental.
Estou enviando para vocês o email com os artigos.
A Vivi vai fazer resenha do outro texto.
Raquel
Bom dia !!!!
Eu acho que podemos falar da LDB , Constituição e da lei , pois acho que com elas vamos ter mais referência e enriquecer nosso trabalho. Sobre a constituição esrou lendo o artigo que peguei ele e grande, depois posto aqui.
Bem madei um e-mail para raquel comentando, por eu entrar atrasada ainda não entendi o que realmente vocês estão querendo observar!
Bjosssssss
Vívian Freitas
Eu acho que podemos falar da LDB , Constituição e da lei , pois acho que com elas vamos ter mais referência e enriquecer nosso trabalho. Sobre a constituição esrou lendo o artigo que peguei ele e grande, depois posto aqui.
Bem madei um e-mail para raquel comentando, por eu entrar atrasada ainda não entendi o que realmente vocês estão querendo observar!
Bjosssssss
Vívian Freitas
Bom dia!!!
Estava pesquisando sobre a educação básica e encontrei estes artigos na LDB:
Art. 22º. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe
a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Art. 23º. A educação básica poderá organizar -se em séries anuais, períodos semestrais,
ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade,
na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o
interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.
§ 1º. A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de
transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as
normas curriculares gerais.
Acho que podemos usá-los no nosso trabalho.
Um abraço
Edla 15/09/2008
Estava pesquisando sobre a educação básica e encontrei estes artigos na LDB:
Art. 22º. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe
a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Art. 23º. A educação básica poderá organizar -se em séries anuais, períodos semestrais,
ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade,
na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o
interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.
§ 1º. A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de
transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as
normas curriculares gerais.
Acho que podemos usá-los no nosso trabalho.
Um abraço
Edla 15/09/2008
domingo, 14 de setembro de 2008
Boa Noite meninas!
Como eu entrei agora estou um pouco perdida sobre o tema! Bem gostaria de saber se vocês querem comentar o nosso trabalho mais ima lei? Estava pesquisando e encontrei um texto sobre o assunto do nosso trabalho, na Contituição Federal, neste texto fala das Emendas Constitucionais.
Bem acho melhor esperar também o que a Carla vai nos orietar!
Bjosssss
Vívian Freitas
Como eu entrei agora estou um pouco perdida sobre o tema! Bem gostaria de saber se vocês querem comentar o nosso trabalho mais ima lei? Estava pesquisando e encontrei um texto sobre o assunto do nosso trabalho, na Contituição Federal, neste texto fala das Emendas Constitucionais.
Bem acho melhor esperar também o que a Carla vai nos orietar!
Bjosssss
Vívian Freitas
Boa noite,
Segue Artigos da Lei 9.394/1996 que foram alterados pela Lei 11.114/2005.
"Art. 6º. É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental." (NR)
"Art. 32. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública a partir dos seis anos, terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante:
Art. 87.
§ 3o ..................................................................................
I – matricular todos os educandos a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental, atendidas as seguintes condições no âmbito de cada sistema de ensino:
a) plena observância das condições de oferta fixadas por esta Lei, no caso de todas as redes escolares;
b) atingimento de taxa líquida de escolarização de pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) da faixa etária de sete a catorze anos, no caso das redes escolares públicas; e
c) não redução média de recursos por aluno do ensino fundamental na respectiva rede pública, resultante da incorporação dos alunos de seis anos de idade;
.................................................................................." (NR)
Viviane Cecílio.
Segue Artigos da Lei 9.394/1996 que foram alterados pela Lei 11.114/2005.
"Art. 6º. É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental." (NR)
"Art. 32. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública a partir dos seis anos, terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante:
Art. 87.
§ 3o ..................................................................................
I – matricular todos os educandos a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental, atendidas as seguintes condições no âmbito de cada sistema de ensino:
a) plena observância das condições de oferta fixadas por esta Lei, no caso de todas as redes escolares;
b) atingimento de taxa líquida de escolarização de pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) da faixa etária de sete a catorze anos, no caso das redes escolares públicas; e
c) não redução média de recursos por aluno do ensino fundamental na respectiva rede pública, resultante da incorporação dos alunos de seis anos de idade;
.................................................................................." (NR)
Viviane Cecílio.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Breve histórico da implantação do ensino fundamental de 9 anos
Em entrevista ao Correio da Bahia, Jeanete Beauchamp falou sobre os benefícios e as dificuldades para o novo modelo de escola básica que, segundo ela, não se resume a aumento de carga horária. "A ampliação em mais um ano de estudo deve produzir um salto na qualidade da educação." Embora seja delicada, a missão promete vitórias. Alunos que já cursam o fundamental estendido têm crescimento comprovado nas avaliações escolares.
As primeiras experiências no país foram feitas em Goiânia, Porto Alegre e Belo Horizonte. À medida que os resultados positivos foram surgindo, outras cidades aderiram. Em 2003, o Ministério da Educação (MEC) começou a fazer reuniões para discutir as formas de colocar o novo ensino fundamental em prática em todo o país. O ano seguinte, 2004, foi o momento de partir para discussões mais focalizadas e troca de experiências.
A lei assinada pelo presidente Lula deu o prazo de cinco anos, entre 2006 e 2010, para que todos os sistemas educacionais do país, sejam eles públicos ou privados, realizem as modificações necessárias em termos de proposta pedagógica, currículo, organização dos espaços físicos, materiais didáticos, dos aspectos financeiros e dos próprios conceitos de educação infantil, havendo com isso necessidade de reelaborar as diretrizes. A cada ano, mais municípios se decidem pelo fundamental de nove anos. Hoje, ele já está presente, ainda que de maneira parcial, em 22 estados e no Distrito Federal. Em 2005, já eram mais de sete milhões de alunos matriculados no ensino fundamental ampliado.
Camila
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Amigas, paz e bem
Diante do teor crítico dessa pesquisa acredito poder entender as interfaces que se dão entre a lei 11.114/05 e a realidade educativa do Brasil. Hoje tenho uma leitura dessa lei como um instrumento quantitativo de aparente melhoria do ensino nas escolas, mas o que ouço falar a respeito é que pouco se acresentou no desenvolvimento intelectual das crianças, os professores ainda não sabem lidar com esse novo sujeito, e estes não estão interagindo com o restante do ambiente escolar. Penso em acalmar ou aflitar-me ainda mais após a conclusão deste laborioso trabalho. Desde já espero espero novidades.
Samuel Lopes
Diante do teor crítico dessa pesquisa acredito poder entender as interfaces que se dão entre a lei 11.114/05 e a realidade educativa do Brasil. Hoje tenho uma leitura dessa lei como um instrumento quantitativo de aparente melhoria do ensino nas escolas, mas o que ouço falar a respeito é que pouco se acresentou no desenvolvimento intelectual das crianças, os professores ainda não sabem lidar com esse novo sujeito, e estes não estão interagindo com o restante do ambiente escolar. Penso em acalmar ou aflitar-me ainda mais após a conclusão deste laborioso trabalho. Desde já espero espero novidades.
Samuel Lopes
Edla a credito que seu questionamento é de grande relevância, mais realmente ainda não tenho certeza sobre a resposta mas acredito que o governo tem como objetivo garantir mais um ano na vida escolar de seus estudantes já que educação infantil não é obrigatorio. Como uma forma indireta de tentar melhorar a educação. Não estou dizendo que concordo quero deixar claro.
Maíra achei muito bacana seu comentário se foi baseado em alguma fonte bibliográfica você poderia passa qual é porque acho interessante que todo o grupo leia o texto.
Enviei email para a Rosângela estou aguardando resposta.
Raquel
Maíra achei muito bacana seu comentário se foi baseado em alguma fonte bibliográfica você poderia passa qual é porque acho interessante que todo o grupo leia o texto.
Enviei email para a Rosângela estou aguardando resposta.
Raquel
Maíra,
Uma frase de sua postagem me chamou muito a atenção: Qual o sentido da obrigatoriedade de oferta de nove anos de escolaridade....
Acho que devería-mos refletir sobre esse trecho,o que sera que esta por tras dessa nova lei?Será que essa lei foi realmente criada para melhorar a educação do país?
O que vocês acham?
Edla 11/09/2008
Uma frase de sua postagem me chamou muito a atenção: Qual o sentido da obrigatoriedade de oferta de nove anos de escolaridade....
Acho que devería-mos refletir sobre esse trecho,o que sera que esta por tras dessa nova lei?Será que essa lei foi realmente criada para melhorar a educação do país?
O que vocês acham?
Edla 11/09/2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Bom dia!!!!
A Lei 11.114 de 16 de maio de 2005, estabeleceu como obrigação dos pais ou responsáveis a matrícula das crianças a partir dos seis anos de idade no ensino fundamental. Contraditória e com uma precária redação, aprovou a antecipação da escolaridade obrigatória sem, contudo, instituir o ensino fundamental de nove anos. Na prática, essa lacuna da lei, em estados como São Paulo, significaria uma redução da escolaridade, na medida em que na grande maioria dos municípios já há uma universalização da educação infantil a partir dos seis anos. A nova legislação também não leva em consideração que o aumento da escolaridade básica obrigatória para nove anos - altamente desejável – deve ser analisado primeiramente no que se refere ao número de horas diárias que, em média, os estudantes passam na escola. Qual o sentido da obrigatoriedade de oferta de nove anos de escolaridade quando um número expressivo de municípios brasileiros, inclusive o município de São Paulo, não alcançou as cinco horas diárias de permanência na escola?
A rede pública estadual de São Paulo priorizou, corretamente, a permanência na escola. Como conseqüência, um estudante de escola pública estadual que curse oito anos do ensino básico, com cinco horas diárias, terá, ao final de oito anos, oito mil horas de escolaridade (considerando duzentos dias letivos). Por outro lado, um estudante de um município com uma permanência na escola de quatro horas diárias, terá ao final de nove anos de escolaridade, uma escolaridade de sete mil e duzentas horas – 10% menor do que o estudante da escola pública estadual ou municipalizada paulista.
Disponível em http://www.ceesp.sp.gov.br/Indicacoes/in_52_05.htm acesso dia 11 de setembro às 00h15m.
Abraços!
Maíra - 11/09
A Lei 11.114 de 16 de maio de 2005, estabeleceu como obrigação dos pais ou responsáveis a matrícula das crianças a partir dos seis anos de idade no ensino fundamental. Contraditória e com uma precária redação, aprovou a antecipação da escolaridade obrigatória sem, contudo, instituir o ensino fundamental de nove anos. Na prática, essa lacuna da lei, em estados como São Paulo, significaria uma redução da escolaridade, na medida em que na grande maioria dos municípios já há uma universalização da educação infantil a partir dos seis anos. A nova legislação também não leva em consideração que o aumento da escolaridade básica obrigatória para nove anos - altamente desejável – deve ser analisado primeiramente no que se refere ao número de horas diárias que, em média, os estudantes passam na escola. Qual o sentido da obrigatoriedade de oferta de nove anos de escolaridade quando um número expressivo de municípios brasileiros, inclusive o município de São Paulo, não alcançou as cinco horas diárias de permanência na escola?
A rede pública estadual de São Paulo priorizou, corretamente, a permanência na escola. Como conseqüência, um estudante de escola pública estadual que curse oito anos do ensino básico, com cinco horas diárias, terá, ao final de oito anos, oito mil horas de escolaridade (considerando duzentos dias letivos). Por outro lado, um estudante de um município com uma permanência na escola de quatro horas diárias, terá ao final de nove anos de escolaridade, uma escolaridade de sete mil e duzentas horas – 10% menor do que o estudante da escola pública estadual ou municipalizada paulista.
Disponível em http://www.ceesp.sp.gov.br/Indicacoes/in_52_05.htm acesso dia 11 de setembro às 00h15m.
Abraços!
Maíra - 11/09
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Camila gostei muito das informações que você colocou no blog são muito importantes para o nosso trabalho.
Segue a metodologia que definimos:
Metodologia: Analizar a lei 11.114, bem como buscar na literatura referências sobre a adaptação das escolas quantoà introdução do artigo 3º período ao ensino fundamental. dessa forma observaremos na prática como está realidade se aplica.
Raquel
Segue a metodologia que definimos:
Metodologia: Analizar a lei 11.114, bem como buscar na literatura referências sobre a adaptação das escolas quantoà introdução do artigo 3º período ao ensino fundamental. dessa forma observaremos na prática como está realidade se aplica.
Raquel
A duração obrigatória do Ensino Fundamental foi ampliada de oito para nove anos pelo Projeto de Lei nº 3.675/04, passando a abranger a Classe de alfabetização (fase anterior à 1ª série, com matrícula obrigatória aos seis anos) que, até então, não fazia parte do ciclo obrigatório (a alfabetização na rede pública e em parte da rede particular era realizada normalmente na 1ª série). Lei posterior (11.114/05) ainda deu prazo até 2010 para estados e municípios se adaptarem.
Passando agora a se configurar dessa maneira:
Alfabetização = 1º ano
1ª série = 2° ano
2ª série = 3° ano
3ª série = 4° ano
4ª série = 5° ano
5ª série = 6° ano
6ª série = 7° ano
7ª série = 8° ano
8ª série = 9° ano
Passando agora a se configurar dessa maneira:
Alfabetização = 1º ano
1ª série = 2° ano
2ª série = 3° ano
3ª série = 4° ano
4ª série = 5° ano
5ª série = 6° ano
6ª série = 7° ano
7ª série = 8° ano
8ª série = 9° ano
Camila
LEI Nº 11.114, DE 16 DE MAIO DE 2005
Altera os arts. 6o, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
"Art. 6o. É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental."
Camila
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
"Art. 6o. É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental."
Camila
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
Bom dia meninas!
Que bom que vou ter mais uma oportunidade de trabalhar com vocês neste semestre.
Bem a raquel m enviou o tema o justificativa do trabalho vou está pesquisando sobre o assunto para ficar mais por dentro, pois não sei o que se trata.
Bem muito obrigada pela oportunidade!
Bjosss Vívian Freitas
Que bom que vou ter mais uma oportunidade de trabalhar com vocês neste semestre.
Bem a raquel m enviou o tema o justificativa do trabalho vou está pesquisando sobre o assunto para ficar mais por dentro, pois não sei o que se trata.
Bem muito obrigada pela oportunidade!
Bjosss Vívian Freitas
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Com o tema definido e a escola (Coleguium) que visiteremos para realizar a observação, é importante recolhermos várias bibliografias sobre o tema, para que a observação seja mais proveitosa. Vou combinar com a diretora da escola e passo aos demais integrantes do grupo os melhores dias para as visitas.
Camila
Como a Viviane já relatou redefinimos nosso problema agora acho que é definitivo, com essa mudança iremos observar no Colegio Colleguim como está se relacionando a teoria e a prática da lei 11.114.
Acredito que agora nosso trabalho está mais enxuto sendo assim iremos ter maior facilidade para escrever.
Raquel
Acredito que agora nosso trabalho está mais enxuto sendo assim iremos ter maior facilidade para escrever.
Raquel
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Boa Noite,
Hoje, 04/09 tivemos orientação com a professora Anelise e definimos realmente qual será o tema do Tidir. Segue o tema do nosso trabalho:
Lei 11114: Teoria e Prática
Objetivo: Verificar na prática o cumprimento da Lei Número 11114, buscar informações na literatura e também observar a aplicabilidade dos dados coletados em ambiente escolar.
Abraços,
Viviane Cecílio
Hoje, 04/09 tivemos orientação com a professora Anelise e definimos realmente qual será o tema do Tidir. Segue o tema do nosso trabalho:
Lei 11114: Teoria e Prática
Objetivo: Verificar na prática o cumprimento da Lei Número 11114, buscar informações na literatura e também observar a aplicabilidade dos dados coletados em ambiente escolar.
Abraços,
Viviane Cecílio
Segundo Mrech "o brinquedo não é um objeto neutro,ele condensa a história da criança com outros objetos".
Após a leitura dessse trecho eu pergunto:Será que as escolas estão preparadas para receber crianças de 6 anos?Será que essas crianças estão tendo o direito de ser criança, de brincar, de descobrir o mundo através do lúdico?
Acho que através de nossas observações vamos poder ter estas e muitas outras respostas.
Edla 04/09/2008
Após a leitura dessse trecho eu pergunto:Será que as escolas estão preparadas para receber crianças de 6 anos?Será que essas crianças estão tendo o direito de ser criança, de brincar, de descobrir o mundo através do lúdico?
Acho que através de nossas observações vamos poder ter estas e muitas outras respostas.
Edla 04/09/2008
Como a Edla já disse a orientação da Rosangela foi muito importante para o grupo. Com esse novo problema teremos que procurar novas bibliografias e redefinir o título do trabalho, pode ser 'Como fica o lúdico nas escolas para crianças de 6 anos" ou "Como as escolas se organizarão para adequação da lei 11.114 de 16 de maio de 2005".
O que vocês acham?
Raquel
O que vocês acham?
Raquel
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Camila achei muito legal a citação de Vygotsky, muito interessante a visão da criança se superar num momento de brincadeira.
Pessoal que tal definirmos a escola que iremos observar hoje, ideal cada um levar uma sugestão. O que vocês acham?
Há esqueci de dizer boas vindas para a Vivian em nosso grupo estou muito feliz com seu retorno. Enviei por email nosso blog para ela.
Raquel
Pessoal que tal definirmos a escola que iremos observar hoje, ideal cada um levar uma sugestão. O que vocês acham?
Há esqueci de dizer boas vindas para a Vivian em nosso grupo estou muito feliz com seu retorno. Enviei por email nosso blog para ela.
Raquel
Vygotsky (1987) afirma que na brincadeira “a criança se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo, é como se ela fosse maior do que ela é na realidade” (p.117). Em sua visão, a brincadeira cria uma zona de desenvolvimento proximal favorecendo e permitindo que as ações da criança ultrapassem o desenvolvimento real já alcançado permitindo-lhe novas possibilidades de ação sobre o mundo.
Camila
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Bom dia pessoal!!!
Ontem nossa colega de sala Kátia me emprestou uma revista que tem tudo sobre o nosso tema.
REVISTA DO PROFESSOR-Papel do brincar na educação infantil.
Vou leva-la hoje para que todos possam dar uma olhada.Encontrei um texto muito interessante e assim que eu acabar de ler vou postá-lo pra vocês.
Um abraço
Edla 02/09/2008
Ontem nossa colega de sala Kátia me emprestou uma revista que tem tudo sobre o nosso tema.
REVISTA DO PROFESSOR-Papel do brincar na educação infantil.
Vou leva-la hoje para que todos possam dar uma olhada.Encontrei um texto muito interessante e assim que eu acabar de ler vou postá-lo pra vocês.
Um abraço
Edla 02/09/2008
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
domingo, 31 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Olá pessoal!!!!
Conforme conversamos ontem,pesquisei os artigos da LDB sobre o papel do educador:
"Art. 22º. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe
a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores."
Vou mandar para vocês por e-mail o texto na integra.
Um abraço
Edla 29/08/2008
Conforme conversamos ontem,pesquisei os artigos da LDB sobre o papel do educador:
"Art. 22º. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe
a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores."
Vou mandar para vocês por e-mail o texto na integra.
Um abraço
Edla 29/08/2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Encontrei um artigo muito interessante para nosso tema "A importância do lúdico na alfabetização" de Glaucimar Rodrigues e Mariana Denise foi escrito em 2002. E também um livro que chama "Brincar, conhecer, ensinar de Sanny S. da Rosa de 2002, os capítulos dois e três estão relacionados com nosso tema. Acredito que irei realizar as resenhas desses dois textos.
Raquel
Raquel
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Edson Alves Bezerra publicou um artigo em 07/12/2007 que diz:
"O brincar em situações educacionais, proporciona não só um meio real de aprendizagem como permite também que adultos perceptivos e competentes aprendam sobre as crianças e suas necessidades. No contexto escolar isso significa professores capazes de compreender onde as crianças “estão” em sua aprendizagem e desenvolvimento geral, o que, por sua vez, dá aos educadores o ponto de partida para promover novas aprendizagens nos domínios cognitivos e afetivos."
Sugiro a vocês que leiam o artigo é muito interessante:
www.webartigos.com
Edla 26/08/2008
"O brincar em situações educacionais, proporciona não só um meio real de aprendizagem como permite também que adultos perceptivos e competentes aprendam sobre as crianças e suas necessidades. No contexto escolar isso significa professores capazes de compreender onde as crianças “estão” em sua aprendizagem e desenvolvimento geral, o que, por sua vez, dá aos educadores o ponto de partida para promover novas aprendizagens nos domínios cognitivos e afetivos."
Sugiro a vocês que leiam o artigo é muito interessante:
www.webartigos.com
Edla 26/08/2008
Trecho do texto:
Aprender brincando: o lúdico na aprendizagem
Segundo PIAGET (1967)citado por , “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Através dele se processa a construção de conhecimento, principalmente nos períodos sensório-motor e pré-operatório. Agindo sobre os objetos, as crianças, desde pequenas, estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvendo a noção de casualidade, chegando à representação e, finalmente, à lógica. As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência, pois querem jogar bem, esforçam-se para superar obstáculos tanto cognitivos como emocionais.
O jogo não é simplesmente um “passatempo” para distrair os alunos, ao contrário, corresponde a uma profunda exigência do organismo e ocupa lugar de extraordinária importância na educação escolar. Estimula o crescimento e o desenvolvimento, a coordenação muscular, as faculdades intelectuais, a iniciativa individual, favorecendo o advento e o progresso da palavra. Estimula a observar e conhecer as pessoas e as coisas do ambiente em que se vive. Através do jogo o indivíduo pode brincar naturalmente, testar hipóteses, explorar toda a sua espontaneidade criativa. O jogo é essencial para que a criança manifeste sua criatividade, utilizando suas potencialidades de maneira integral. É somente sendo criativo que a criança descobre seu próprio eu (TEZANI, 2004).
O jogo é mais importante das atividades da infância, pois a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar para manter seu equilíbrio com o mundo. A importância da inserção e utilização dos brinquedos, jogos e brincadeiras na prática pedagógica é uma realidade que se impõe ao professor. Brinquedos não devem ser explorados só para lazer, mas também como elementos bastantes enriquecedores para promover a aprendizagem. Através dos jogos e brincadeiras, o educando encontra apoio para superar suas dificuldades de aprendizagem, melhorando o seu relacionamento com o mundo. Os professores precisam estar cientes de que a brincadeira é necessária e que traz enormes contribuições para o desenvolvimento da habilidade de aprender e pensar. (CAMPOS)
Disponível em http://www.profala.com/arteducesp140.htm, acesso em 26 de agosto de 2008 às 16h 30m.
Maíra 26/08
Aprender brincando: o lúdico na aprendizagem
Segundo PIAGET (1967)citado por , “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Através dele se processa a construção de conhecimento, principalmente nos períodos sensório-motor e pré-operatório. Agindo sobre os objetos, as crianças, desde pequenas, estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvendo a noção de casualidade, chegando à representação e, finalmente, à lógica. As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência, pois querem jogar bem, esforçam-se para superar obstáculos tanto cognitivos como emocionais.
O jogo não é simplesmente um “passatempo” para distrair os alunos, ao contrário, corresponde a uma profunda exigência do organismo e ocupa lugar de extraordinária importância na educação escolar. Estimula o crescimento e o desenvolvimento, a coordenação muscular, as faculdades intelectuais, a iniciativa individual, favorecendo o advento e o progresso da palavra. Estimula a observar e conhecer as pessoas e as coisas do ambiente em que se vive. Através do jogo o indivíduo pode brincar naturalmente, testar hipóteses, explorar toda a sua espontaneidade criativa. O jogo é essencial para que a criança manifeste sua criatividade, utilizando suas potencialidades de maneira integral. É somente sendo criativo que a criança descobre seu próprio eu (TEZANI, 2004).
O jogo é mais importante das atividades da infância, pois a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar para manter seu equilíbrio com o mundo. A importância da inserção e utilização dos brinquedos, jogos e brincadeiras na prática pedagógica é uma realidade que se impõe ao professor. Brinquedos não devem ser explorados só para lazer, mas também como elementos bastantes enriquecedores para promover a aprendizagem. Através dos jogos e brincadeiras, o educando encontra apoio para superar suas dificuldades de aprendizagem, melhorando o seu relacionamento com o mundo. Os professores precisam estar cientes de que a brincadeira é necessária e que traz enormes contribuições para o desenvolvimento da habilidade de aprender e pensar. (CAMPOS)
Disponível em http://www.profala.com/arteducesp140.htm, acesso em 26 de agosto de 2008 às 16h 30m.
Maíra 26/08
Bom dia pessoal,
Samuel acredito que talvez este seu roteiro seja um pouco extenso para o limite de páginas do paper, talvez tenhamos que diminuir mas podemos discutir sobre isso hoje no hórario de tidir.
Camila gostei muito do fragmento do texto que você postou, achei relevante o que a autora diz sobre jogos e brincadeiras e a visão do professor que ainda acredita que aprendizagem não tem diálogo com lúdico .
Continuo aguardando a resposta da Anelise em relação a nosso tema ela ainda não respondeu meu email.
Raquel
Samuel acredito que talvez este seu roteiro seja um pouco extenso para o limite de páginas do paper, talvez tenhamos que diminuir mas podemos discutir sobre isso hoje no hórario de tidir.
Camila gostei muito do fragmento do texto que você postou, achei relevante o que a autora diz sobre jogos e brincadeiras e a visão do professor que ainda acredita que aprendizagem não tem diálogo com lúdico .
Continuo aguardando a resposta da Anelise em relação a nosso tema ela ainda não respondeu meu email.
Raquel
Saudações colegas de turma!
Pensei um roteiro para o desenvolvimento do paper
do nosso trabalho:
1-breve histórico do método lúdico e seu fundador;
2-sua chegada à educação brasileira;
3-principais nomes difuzores do método;
4-análise crítica sobre o mesmo;
5-relação entre o método e a enducação infantil;
Críticas e sugestões, hoje a noite no campi.
Samuel Lopes
Pensei um roteiro para o desenvolvimento do paper
do nosso trabalho:
1-breve histórico do método lúdico e seu fundador;
2-sua chegada à educação brasileira;
3-principais nomes difuzores do método;
4-análise crítica sobre o mesmo;
5-relação entre o método e a enducação infantil;
Críticas e sugestões, hoje a noite no campi.
Samuel Lopes
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Lúdico na educação
Rosemeire Alves, professora de português, publicou um artigo comentando sobre a importância do brincar na sala de aula. Transcrevi abaixo dois parágrafos que julguei mais interessantes ao nosso propósito.
"As crianças fazem das brincadeiras uma ponte para o imaginário, a partir dele muito pode ser trabalhado. Contar, ouvir histórias, dramatizar, jogar com regra, desenhar, entre outras atividades constituem meios prazerosos de aprendizagem. Através delas as crianças expressam suas criações e emoções, refletem medos e alegrias, desenvolvem características importantes para a vida adulta. O raciocínio lógico, a aceitação de regras, socialização, desenvolvimento da linguagem entre as crianças são algumas importantes habilidades desenvolvidas durantes as brincadeiras.
No entanto, ainda hoje, na visão do educador a brincadeira e o estudo ocupam momentos distintos na vida das crianças. O recreio foi feito para brincar e a sala de aula para estudar, cabe a outro profissional o papel de interagir com o aluno em uma brinquedoteca, e o parque, é apenas um momento de descanso dos afazeres escolares ou para distrair a turma, muitas vezes com brinquedos inadequados para a idade ou longe do alcance das crianças."
No entanto, ainda hoje, na visão do educador a brincadeira e o estudo ocupam momentos distintos na vida das crianças. O recreio foi feito para brincar e a sala de aula para estudar, cabe a outro profissional o papel de interagir com o aluno em uma brinquedoteca, e o parque, é apenas um momento de descanso dos afazeres escolares ou para distrair a turma, muitas vezes com brinquedos inadequados para a idade ou longe do alcance das crianças."
Publicado em 07/10/2004
http://www.psicopedagogia.com.br/opiniao/opiniao.asp?entrID=246
Camila Ogando
domingo, 24 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Este tema parece ser muito rico para o grupo, pois todos o acharam interessante e concordaram e estudar sobre o lúdico na educação infantil.
Pelo que comecei a pesquisar, parece que existe uma gama grande de bibliografias.
De acordo com a Declaração universal dos direitos da criança - ONU (20/11/1959)
"... A criança deve ter todas as possibilidades de entregar-se aos jogos e às atividades recreativas, que devem ser orientadas para os fins visados pela educação; a sociedade e os poderes públicos devem esforçar-se por favorecer o gozo deste direito". (Declaração universal dos direitos da criança, 1959).
"... A criança deve ter todas as possibilidades de entregar-se aos jogos e às atividades recreativas, que devem ser orientadas para os fins visados pela educação; a sociedade e os poderes públicos devem esforçar-se por favorecer o gozo deste direito". (Declaração universal dos direitos da criança, 1959).
Camila Ogando
Ontem na aula de TIDIR tivemos o momento para definir qual seria o problema do nosso trabalho. Como a Maíra já citou o recorte que definimos, agora só falta a opinião da professora, vamos enviar um email ainda hoje para ela . E também para a professora Rosangela que se mostrou bastante prestativa para nos ajudar.
Raquel
Raquel
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Ontem eu e o Samuel no horário vago do tidir fizemos uma pesquisa na internet sobre o nosso tema, também revemos o Plano de ensino da disciplina, para tirar algumas dúvidas. A ementa da disciplina fala que o trabalho deverá ser realizado apartir de Diários de Campo e produção textual dissertativa (parte escrita). Entendi que devemos ir a campo mas sendo na Educação Infantil.
Como acredito que devemos funilar ainda mais nosso tema, tivemos a idéia de falar sobre o processo de socialização que ocorre na escola nesse período da Educação Infantil.
Fica ai está sugestão, abertas a discurssões.
Raquel
Como acredito que devemos funilar ainda mais nosso tema, tivemos a idéia de falar sobre o processo de socialização que ocorre na escola nesse período da Educação Infantil.
Fica ai está sugestão, abertas a discurssões.
Raquel
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Companheiras, estou lendo um livro do Newton Duarte: Educação escolar, prática do cotidiano e a escola de Vigotsky. Devemos afunilar o máximo possível o objetivo deste trabalho, e agilizar as discussões antes da orientação da professora, para economizarmos tempo. Boa sorte nos estudos e nos vemos na faculdade.
Samuel Lopes.
Samuel Lopes.
Chega de desenho pronto (e mimeografado)
Muitos professores da Ed. infantil acreditam que o desenho deve representar a realidade e se aproximar dela. Fiéis a essa convicção, usam em sala de aula imagens prontas, mimeografadas. Há algo errado nisso?
Sim, segundo Marisa Szpigel (selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador nota 10), vale notar que as primeiras manifestações visuais das crianças são gráficas: as linhas. Seus desenhos resultam em grafismos que registram gestos diversos. O corpo todo pode estar envolvido na atividade e, por isso, é importante garantir possibilidades de movimento, oferecendo suportes variados em tamanho e formato. Desenhar em pé, sentado, de joelhos, tendo como suporte o chão, a parede ou o papel sobre uma mesa permite uma experimentação ampla. A imagem pronta desconsidera isso tudo, pois remete à idéia de que a criança não desenha. A produção de cada aluno se apaga. Quando iniciam as tentativas de figuração, muitos acabam por achar que o desenho "certo" é aquele entregue pelo professor. Assim, quando é pedido que realizem um desenho, eles dizem que não sabem, pois só copiam. Isso mostra que as imagens com as quais os pequeninos estão em contato influenciam sua produção gráfica. Se quisermos ampliar seu repertório, precisamos oferecer diferentes referências de desenho - para apreciar, olhar e conversar sobre as diferentes possibilidades gráficas. Observar ilustrações criadas por adultos e crianças, sintéticas e complexas, com muitas e poucas linhas, com figuras reconhecíveis ou não, ajuda cada um a encontrar e identificar o próprio modo de desenhar.
Texto retirado da revista "Nova escola", nº 208, dezembro de 2007.
Sim, segundo Marisa Szpigel (selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador nota 10), vale notar que as primeiras manifestações visuais das crianças são gráficas: as linhas. Seus desenhos resultam em grafismos que registram gestos diversos. O corpo todo pode estar envolvido na atividade e, por isso, é importante garantir possibilidades de movimento, oferecendo suportes variados em tamanho e formato. Desenhar em pé, sentado, de joelhos, tendo como suporte o chão, a parede ou o papel sobre uma mesa permite uma experimentação ampla. A imagem pronta desconsidera isso tudo, pois remete à idéia de que a criança não desenha. A produção de cada aluno se apaga. Quando iniciam as tentativas de figuração, muitos acabam por achar que o desenho "certo" é aquele entregue pelo professor. Assim, quando é pedido que realizem um desenho, eles dizem que não sabem, pois só copiam. Isso mostra que as imagens com as quais os pequeninos estão em contato influenciam sua produção gráfica. Se quisermos ampliar seu repertório, precisamos oferecer diferentes referências de desenho - para apreciar, olhar e conversar sobre as diferentes possibilidades gráficas. Observar ilustrações criadas por adultos e crianças, sintéticas e complexas, com muitas e poucas linhas, com figuras reconhecíveis ou não, ajuda cada um a encontrar e identificar o próprio modo de desenhar.
Texto retirado da revista "Nova escola", nº 208, dezembro de 2007.
Camila Ogando
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Os textos disponibilizados pela professora Anelise na sala virtual, sobre Blogs e diário de pesquisa já li. Contribuiu no sentido de saber sobre como escrever no blog e o que escrever, um dos textos tem até perguntas como sugestão para auxiliar nos comentários.
Nomes dos Textos: Blogs
Na onda dos Blogs
Diário de pesquisa
MACHADO, Ana R.; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília S.
Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2007, p. 23-29.
Raquel
Nomes dos Textos: Blogs
Na onda dos Blogs
Diário de pesquisa
MACHADO, Ana R.; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília S.
Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2007, p. 23-29.
Raquel
domingo, 17 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
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