Boa noite, pessoal!!!
gostei das citações da Maíra e da Edla, acho muito importante saber o que os documentos normativos garantem para a educação infantil.
Vou pegar na biblioteca o Referencial Curricular para dar uma olhada e ver as contribuições que podemos encontrar lá, para nosso trabalho.
Raquel
domingo, 31 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Olá pessoal!!!!
Conforme conversamos ontem,pesquisei os artigos da LDB sobre o papel do educador:
"Art. 22º. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe
a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores."
Vou mandar para vocês por e-mail o texto na integra.
Um abraço
Edla 29/08/2008
Conforme conversamos ontem,pesquisei os artigos da LDB sobre o papel do educador:
"Art. 22º. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe
a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores."
Vou mandar para vocês por e-mail o texto na integra.
Um abraço
Edla 29/08/2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Encontrei um artigo muito interessante para nosso tema "A importância do lúdico na alfabetização" de Glaucimar Rodrigues e Mariana Denise foi escrito em 2002. E também um livro que chama "Brincar, conhecer, ensinar de Sanny S. da Rosa de 2002, os capítulos dois e três estão relacionados com nosso tema. Acredito que irei realizar as resenhas desses dois textos.
Raquel
Raquel
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Edson Alves Bezerra publicou um artigo em 07/12/2007 que diz:
"O brincar em situações educacionais, proporciona não só um meio real de aprendizagem como permite também que adultos perceptivos e competentes aprendam sobre as crianças e suas necessidades. No contexto escolar isso significa professores capazes de compreender onde as crianças “estão” em sua aprendizagem e desenvolvimento geral, o que, por sua vez, dá aos educadores o ponto de partida para promover novas aprendizagens nos domínios cognitivos e afetivos."
Sugiro a vocês que leiam o artigo é muito interessante:
www.webartigos.com
Edla 26/08/2008
"O brincar em situações educacionais, proporciona não só um meio real de aprendizagem como permite também que adultos perceptivos e competentes aprendam sobre as crianças e suas necessidades. No contexto escolar isso significa professores capazes de compreender onde as crianças “estão” em sua aprendizagem e desenvolvimento geral, o que, por sua vez, dá aos educadores o ponto de partida para promover novas aprendizagens nos domínios cognitivos e afetivos."
Sugiro a vocês que leiam o artigo é muito interessante:
www.webartigos.com
Edla 26/08/2008
Trecho do texto:
Aprender brincando: o lúdico na aprendizagem
Segundo PIAGET (1967)citado por , “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Através dele se processa a construção de conhecimento, principalmente nos períodos sensório-motor e pré-operatório. Agindo sobre os objetos, as crianças, desde pequenas, estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvendo a noção de casualidade, chegando à representação e, finalmente, à lógica. As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência, pois querem jogar bem, esforçam-se para superar obstáculos tanto cognitivos como emocionais.
O jogo não é simplesmente um “passatempo” para distrair os alunos, ao contrário, corresponde a uma profunda exigência do organismo e ocupa lugar de extraordinária importância na educação escolar. Estimula o crescimento e o desenvolvimento, a coordenação muscular, as faculdades intelectuais, a iniciativa individual, favorecendo o advento e o progresso da palavra. Estimula a observar e conhecer as pessoas e as coisas do ambiente em que se vive. Através do jogo o indivíduo pode brincar naturalmente, testar hipóteses, explorar toda a sua espontaneidade criativa. O jogo é essencial para que a criança manifeste sua criatividade, utilizando suas potencialidades de maneira integral. É somente sendo criativo que a criança descobre seu próprio eu (TEZANI, 2004).
O jogo é mais importante das atividades da infância, pois a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar para manter seu equilíbrio com o mundo. A importância da inserção e utilização dos brinquedos, jogos e brincadeiras na prática pedagógica é uma realidade que se impõe ao professor. Brinquedos não devem ser explorados só para lazer, mas também como elementos bastantes enriquecedores para promover a aprendizagem. Através dos jogos e brincadeiras, o educando encontra apoio para superar suas dificuldades de aprendizagem, melhorando o seu relacionamento com o mundo. Os professores precisam estar cientes de que a brincadeira é necessária e que traz enormes contribuições para o desenvolvimento da habilidade de aprender e pensar. (CAMPOS)
Disponível em http://www.profala.com/arteducesp140.htm, acesso em 26 de agosto de 2008 às 16h 30m.
Maíra 26/08
Aprender brincando: o lúdico na aprendizagem
Segundo PIAGET (1967)citado por , “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Através dele se processa a construção de conhecimento, principalmente nos períodos sensório-motor e pré-operatório. Agindo sobre os objetos, as crianças, desde pequenas, estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvendo a noção de casualidade, chegando à representação e, finalmente, à lógica. As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência, pois querem jogar bem, esforçam-se para superar obstáculos tanto cognitivos como emocionais.
O jogo não é simplesmente um “passatempo” para distrair os alunos, ao contrário, corresponde a uma profunda exigência do organismo e ocupa lugar de extraordinária importância na educação escolar. Estimula o crescimento e o desenvolvimento, a coordenação muscular, as faculdades intelectuais, a iniciativa individual, favorecendo o advento e o progresso da palavra. Estimula a observar e conhecer as pessoas e as coisas do ambiente em que se vive. Através do jogo o indivíduo pode brincar naturalmente, testar hipóteses, explorar toda a sua espontaneidade criativa. O jogo é essencial para que a criança manifeste sua criatividade, utilizando suas potencialidades de maneira integral. É somente sendo criativo que a criança descobre seu próprio eu (TEZANI, 2004).
O jogo é mais importante das atividades da infância, pois a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar para manter seu equilíbrio com o mundo. A importância da inserção e utilização dos brinquedos, jogos e brincadeiras na prática pedagógica é uma realidade que se impõe ao professor. Brinquedos não devem ser explorados só para lazer, mas também como elementos bastantes enriquecedores para promover a aprendizagem. Através dos jogos e brincadeiras, o educando encontra apoio para superar suas dificuldades de aprendizagem, melhorando o seu relacionamento com o mundo. Os professores precisam estar cientes de que a brincadeira é necessária e que traz enormes contribuições para o desenvolvimento da habilidade de aprender e pensar. (CAMPOS)
Disponível em http://www.profala.com/arteducesp140.htm, acesso em 26 de agosto de 2008 às 16h 30m.
Maíra 26/08
Bom dia pessoal,
Samuel acredito que talvez este seu roteiro seja um pouco extenso para o limite de páginas do paper, talvez tenhamos que diminuir mas podemos discutir sobre isso hoje no hórario de tidir.
Camila gostei muito do fragmento do texto que você postou, achei relevante o que a autora diz sobre jogos e brincadeiras e a visão do professor que ainda acredita que aprendizagem não tem diálogo com lúdico .
Continuo aguardando a resposta da Anelise em relação a nosso tema ela ainda não respondeu meu email.
Raquel
Samuel acredito que talvez este seu roteiro seja um pouco extenso para o limite de páginas do paper, talvez tenhamos que diminuir mas podemos discutir sobre isso hoje no hórario de tidir.
Camila gostei muito do fragmento do texto que você postou, achei relevante o que a autora diz sobre jogos e brincadeiras e a visão do professor que ainda acredita que aprendizagem não tem diálogo com lúdico .
Continuo aguardando a resposta da Anelise em relação a nosso tema ela ainda não respondeu meu email.
Raquel
Saudações colegas de turma!
Pensei um roteiro para o desenvolvimento do paper
do nosso trabalho:
1-breve histórico do método lúdico e seu fundador;
2-sua chegada à educação brasileira;
3-principais nomes difuzores do método;
4-análise crítica sobre o mesmo;
5-relação entre o método e a enducação infantil;
Críticas e sugestões, hoje a noite no campi.
Samuel Lopes
Pensei um roteiro para o desenvolvimento do paper
do nosso trabalho:
1-breve histórico do método lúdico e seu fundador;
2-sua chegada à educação brasileira;
3-principais nomes difuzores do método;
4-análise crítica sobre o mesmo;
5-relação entre o método e a enducação infantil;
Críticas e sugestões, hoje a noite no campi.
Samuel Lopes
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Lúdico na educação
Rosemeire Alves, professora de português, publicou um artigo comentando sobre a importância do brincar na sala de aula. Transcrevi abaixo dois parágrafos que julguei mais interessantes ao nosso propósito.
"As crianças fazem das brincadeiras uma ponte para o imaginário, a partir dele muito pode ser trabalhado. Contar, ouvir histórias, dramatizar, jogar com regra, desenhar, entre outras atividades constituem meios prazerosos de aprendizagem. Através delas as crianças expressam suas criações e emoções, refletem medos e alegrias, desenvolvem características importantes para a vida adulta. O raciocínio lógico, a aceitação de regras, socialização, desenvolvimento da linguagem entre as crianças são algumas importantes habilidades desenvolvidas durantes as brincadeiras.
No entanto, ainda hoje, na visão do educador a brincadeira e o estudo ocupam momentos distintos na vida das crianças. O recreio foi feito para brincar e a sala de aula para estudar, cabe a outro profissional o papel de interagir com o aluno em uma brinquedoteca, e o parque, é apenas um momento de descanso dos afazeres escolares ou para distrair a turma, muitas vezes com brinquedos inadequados para a idade ou longe do alcance das crianças."
No entanto, ainda hoje, na visão do educador a brincadeira e o estudo ocupam momentos distintos na vida das crianças. O recreio foi feito para brincar e a sala de aula para estudar, cabe a outro profissional o papel de interagir com o aluno em uma brinquedoteca, e o parque, é apenas um momento de descanso dos afazeres escolares ou para distrair a turma, muitas vezes com brinquedos inadequados para a idade ou longe do alcance das crianças."
Publicado em 07/10/2004
http://www.psicopedagogia.com.br/opiniao/opiniao.asp?entrID=246
Camila Ogando
domingo, 24 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Este tema parece ser muito rico para o grupo, pois todos o acharam interessante e concordaram e estudar sobre o lúdico na educação infantil.
Pelo que comecei a pesquisar, parece que existe uma gama grande de bibliografias.
De acordo com a Declaração universal dos direitos da criança - ONU (20/11/1959)
"... A criança deve ter todas as possibilidades de entregar-se aos jogos e às atividades recreativas, que devem ser orientadas para os fins visados pela educação; a sociedade e os poderes públicos devem esforçar-se por favorecer o gozo deste direito". (Declaração universal dos direitos da criança, 1959).
"... A criança deve ter todas as possibilidades de entregar-se aos jogos e às atividades recreativas, que devem ser orientadas para os fins visados pela educação; a sociedade e os poderes públicos devem esforçar-se por favorecer o gozo deste direito". (Declaração universal dos direitos da criança, 1959).
Camila Ogando
Ontem na aula de TIDIR tivemos o momento para definir qual seria o problema do nosso trabalho. Como a Maíra já citou o recorte que definimos, agora só falta a opinião da professora, vamos enviar um email ainda hoje para ela . E também para a professora Rosangela que se mostrou bastante prestativa para nos ajudar.
Raquel
Raquel
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Ontem eu e o Samuel no horário vago do tidir fizemos uma pesquisa na internet sobre o nosso tema, também revemos o Plano de ensino da disciplina, para tirar algumas dúvidas. A ementa da disciplina fala que o trabalho deverá ser realizado apartir de Diários de Campo e produção textual dissertativa (parte escrita). Entendi que devemos ir a campo mas sendo na Educação Infantil.
Como acredito que devemos funilar ainda mais nosso tema, tivemos a idéia de falar sobre o processo de socialização que ocorre na escola nesse período da Educação Infantil.
Fica ai está sugestão, abertas a discurssões.
Raquel
Como acredito que devemos funilar ainda mais nosso tema, tivemos a idéia de falar sobre o processo de socialização que ocorre na escola nesse período da Educação Infantil.
Fica ai está sugestão, abertas a discurssões.
Raquel
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Companheiras, estou lendo um livro do Newton Duarte: Educação escolar, prática do cotidiano e a escola de Vigotsky. Devemos afunilar o máximo possível o objetivo deste trabalho, e agilizar as discussões antes da orientação da professora, para economizarmos tempo. Boa sorte nos estudos e nos vemos na faculdade.
Samuel Lopes.
Samuel Lopes.
Chega de desenho pronto (e mimeografado)
Muitos professores da Ed. infantil acreditam que o desenho deve representar a realidade e se aproximar dela. Fiéis a essa convicção, usam em sala de aula imagens prontas, mimeografadas. Há algo errado nisso?
Sim, segundo Marisa Szpigel (selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador nota 10), vale notar que as primeiras manifestações visuais das crianças são gráficas: as linhas. Seus desenhos resultam em grafismos que registram gestos diversos. O corpo todo pode estar envolvido na atividade e, por isso, é importante garantir possibilidades de movimento, oferecendo suportes variados em tamanho e formato. Desenhar em pé, sentado, de joelhos, tendo como suporte o chão, a parede ou o papel sobre uma mesa permite uma experimentação ampla. A imagem pronta desconsidera isso tudo, pois remete à idéia de que a criança não desenha. A produção de cada aluno se apaga. Quando iniciam as tentativas de figuração, muitos acabam por achar que o desenho "certo" é aquele entregue pelo professor. Assim, quando é pedido que realizem um desenho, eles dizem que não sabem, pois só copiam. Isso mostra que as imagens com as quais os pequeninos estão em contato influenciam sua produção gráfica. Se quisermos ampliar seu repertório, precisamos oferecer diferentes referências de desenho - para apreciar, olhar e conversar sobre as diferentes possibilidades gráficas. Observar ilustrações criadas por adultos e crianças, sintéticas e complexas, com muitas e poucas linhas, com figuras reconhecíveis ou não, ajuda cada um a encontrar e identificar o próprio modo de desenhar.
Texto retirado da revista "Nova escola", nº 208, dezembro de 2007.
Sim, segundo Marisa Szpigel (selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador nota 10), vale notar que as primeiras manifestações visuais das crianças são gráficas: as linhas. Seus desenhos resultam em grafismos que registram gestos diversos. O corpo todo pode estar envolvido na atividade e, por isso, é importante garantir possibilidades de movimento, oferecendo suportes variados em tamanho e formato. Desenhar em pé, sentado, de joelhos, tendo como suporte o chão, a parede ou o papel sobre uma mesa permite uma experimentação ampla. A imagem pronta desconsidera isso tudo, pois remete à idéia de que a criança não desenha. A produção de cada aluno se apaga. Quando iniciam as tentativas de figuração, muitos acabam por achar que o desenho "certo" é aquele entregue pelo professor. Assim, quando é pedido que realizem um desenho, eles dizem que não sabem, pois só copiam. Isso mostra que as imagens com as quais os pequeninos estão em contato influenciam sua produção gráfica. Se quisermos ampliar seu repertório, precisamos oferecer diferentes referências de desenho - para apreciar, olhar e conversar sobre as diferentes possibilidades gráficas. Observar ilustrações criadas por adultos e crianças, sintéticas e complexas, com muitas e poucas linhas, com figuras reconhecíveis ou não, ajuda cada um a encontrar e identificar o próprio modo de desenhar.
Texto retirado da revista "Nova escola", nº 208, dezembro de 2007.
Camila Ogando
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Os textos disponibilizados pela professora Anelise na sala virtual, sobre Blogs e diário de pesquisa já li. Contribuiu no sentido de saber sobre como escrever no blog e o que escrever, um dos textos tem até perguntas como sugestão para auxiliar nos comentários.
Nomes dos Textos: Blogs
Na onda dos Blogs
Diário de pesquisa
MACHADO, Ana R.; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília S.
Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2007, p. 23-29.
Raquel
Nomes dos Textos: Blogs
Na onda dos Blogs
Diário de pesquisa
MACHADO, Ana R.; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília S.
Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2007, p. 23-29.
Raquel
domingo, 17 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
TIDIR
Boa noite!
na 5ª feira, dia 07/08 foi definido o grupo de tidir e nosso tema será Infância e educação escolar.
Maíra. 10/08.
na 5ª feira, dia 07/08 foi definido o grupo de tidir e nosso tema será Infância e educação escolar.
Maíra. 10/08.
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